Publicado 16/06/2020 19:25 | Atualizado 16/06/2020 19:25
Rio - Dez deputados e um senador tiveram os sigilos fiscais quebrados por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no inquérito que apura a organização de financiamento de atos antidemocráticos.
Entre eles, estão Daniel Silveira (RJ), Arolde de Oliveira (RJ) e Otoni de Paula (PSC-RJ). A informação foi obtida pela Estadão nesta terça. A decisão do ministro, que conduz as investigações, foi tomada no dia 27 de maio.
Veja a lista:
Daniel Silveira (PSL-RJ)
Junior do Amaral (PSL-MG)
Otoni de Paula (PSC-RJ)
Caroline de Toni (PSL-SC)
Carla Zambelli (PSL-SP)
Alessandra da Silva Ribeiro (PSL-MG)
Beatriz Kicis (PSL-DF)
Coronel Girão (PSL-RN)
José Guilherme Negrão Peixoto (PSL-SP)
Aline Sleutjes (PSL-PR)
Aroude de Oliveira (PSC-RJ)
Daniel Silveira (PSL-RJ)
Junior do Amaral (PSL-MG)
Otoni de Paula (PSC-RJ)
Caroline de Toni (PSL-SC)
Carla Zambelli (PSL-SP)
Alessandra da Silva Ribeiro (PSL-MG)
Beatriz Kicis (PSL-DF)
Coronel Girão (PSL-RN)
José Guilherme Negrão Peixoto (PSL-SP)
Aline Sleutjes (PSL-PR)
Aroude de Oliveira (PSC-RJ)
Sara Winter é presa pela PF
Nesta segunda-feira, a líder do movimento 300 do Brasil, Sara Winter, foi presa pela Polícia Federal em Brasília. Sara é investigada no inquérito das fake news, do qual Alexandre de Moraes é relator.
Winter lidera o movimento "Os 300 do Brasil", grupo armado de extrema direita formado por apoiadores de Jair Bolsonaro, que acampavam em Brasília.
Além disso, após ser alvo de mandados de busca e apreensão no inquérito das fake news, Sara divulgou vídeos ameaçando o ministro Alexandre de Moraes. Por conta das declarações, foi expulsa do DEM.
Comentários