Coronavírus - Foto: Divulgação
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Por ESTADÃO CONTEÚDO
Brasília - O Ministério da Saúde registrou neste sábado 1.091 novos óbitos pela covid-19 no Brasil, alcançando a marca de 64.265 vítimas. A pasta também confirmou 37.923 contaminações nas últimas 24 horas. O país acumula 1.577.004 casos da doença, sendo que 876.359 estão recuperados e 636.380 estão em acompanhamento.

O Estado de São Paulo segue com mais casos (312.530) e óbitos (15.996) pela covid-19. O Ceará (120.952 casos e 6.411 óbitos) ultrapassou o Rio de Janeiro (120.440 casos e 10.624 óbitos) no total de contaminados, mas segue em terceiro em mortes.

O dado do Ministério da Saúde não significa que todas as mortes ocorreram nas últimas 24h. Os casos, no entanto, estavam em investigação e foram confirmados neste período. Há ainda 3.986 mortes sob avaliação.
1.111 novas mortes em 24h, diz consórcio de imprensa
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O Brasil registrou 1.111 mortes e 35.035 novas contaminações por coronavírus nas últimas 24 horas, segundo o levantamento do Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Assim, o País possui um total de 64.365 óbitos e 1.578.376 infectados no total pela doença. O Piauí divulgou apenas número de mortes, mas não informou o de casos.

Com os sucessivos casos de infecções que ultrapassam a casa de milhares, o Brasil foi um dos grandes contribuintes para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrasse um novo recorde diário de infecções. Segundo o relatório divulgado ontem, houve 212.326 novas infecções no mundo todo. O último recorde havia sido registrado em 28 de junho, com 189 mil casos registrados em um único dia.

Os principais aumentos ocorreram nos Estados Unidos (53,2 mil), Brasil (48,1 mil, em números da sexta-feira) e Índia (22,7 mil). Ainda de acordo com a OMS, o Brasil é o único no mundo que havia superado a marca de mil mortes diárias naquela data; em segundo lugar vêm os Estados Unidos com 623 óbitos. Mas em números absolutos, compilados pela Universidade Johns Hopkins, os EUA continuam na liderança tanto em contaminações como em mortes: são 2,8 milhões e 129,5 mil respectivamente.