
Alessandro Molon, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) na Câmara, também deve inserir um novo trecho afirmando que Bolsonaro cometeu dois outros crimes de responsabilidade. O primeiro contra o exercício de direitos individuais, e o segundo falta de probidade administrativa.
"Sem liberdade de imprensa não há democracia. É inaceitável que tenhamos um presidente que tenta calar os jornalistas sempre que eles perguntam por que Queiroz depositou dinheiro na conta da primeira dama", disse Molon.
No início do mês, a revista "Crusóe" mostrou que Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, repassou R$ 72 mil em cheques a Michelle entre 2011 e 2016. Os dados foram revelados à partir da quebra do sigilo bancário do ex-assessor.