Conselheiros de Jair Bolsonaro (sem partido) já avaliam a possiblidade de a Advocacia Geral da União recorrer da decisão do ministro Celso de Mello de que o presidente precisa prestar depoimento presencialmente.
De acordo com reportegem publicada no site da Época, aliados do presidente consideram apresentar o recurso ao plenário do STF para possibilitar que o depoimento ocorra por escrito.
Esses auxiliares do presidente dizem já ter sondado pelo menos três ministros do Supremo sobre a decisão de Celso de Mello.
O ministro Celso de Mello decidiu, no último dia 18, que Bolsonaro não pode depor por escrito no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal.
Mello afirmou que o presidente só teria prerrogativa de benefícios no interrogatório se fosse vítima ou testemunha num processo. Neste caso, Bolsonaro consta como investigado.
De acordo com reportegem publicada no site da Época, aliados do presidente consideram apresentar o recurso ao plenário do STF para possibilitar que o depoimento ocorra por escrito.
Esses auxiliares do presidente dizem já ter sondado pelo menos três ministros do Supremo sobre a decisão de Celso de Mello.
O ministro Celso de Mello decidiu, no último dia 18, que Bolsonaro não pode depor por escrito no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal.
Mello afirmou que o presidente só teria prerrogativa de benefícios no interrogatório se fosse vítima ou testemunha num processo. Neste caso, Bolsonaro consta como investigado.
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