Publicado 18/10/2020 14:38
O empresário Manoel Mariano de Sousa Filho (PSC), conhecido como "Júnior do Nenzim", é candidato a prefeito no Maranhão e acusado de matar o próprio pai, ex-prefeito. O apelido de Júnior é em homenagem ao pai, Manoel Mariano de Souza, o "Nenzim", morto em 6 de dezembro de 2017, com um tiro na lateral do pescoço.
A polícia chegou a conclusão que Manoel Mariano , de 78 anos, foi morto com um disparo dado à queima-roupa, a uma distância entre 5 cm e 30 cm. Na manhã do dia em que Manoel morreu, Júnior foi até a casa do pai pegá-lo para conversar com um advogado da família, Luís Augusto Bonfim Neto.
A caminhonete de Júnior fez uma parada numa rua deserta, no loteamento Morada do Rio Corda. A versão de Júnior diverge das conclusões da investigação. Em juízo, o candidato à prefeito alegou que fez o pai pediu para estacionar o carro porque ele precisava urinar.
Júnior disse em depoimento que viu "um pouquinho de sangue" saindo do ouvido do pai, que teria vomitado. Ao chegar na casa do advogado Luis, Júnior passou o volante para ele e seguiram para um posto de gasolina, onde uma quarta pessoa, motorista da família, conduziu a caminhonete.
Em seguida, foram para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Além de Manoel, Júnior também precisou ser atendido porque teria passado mal.
O ex-prefeito morreu ao ser transferido para o hospital de uma outra cidade. Júnior negou ter envolvimento no crime, mas a polícia diz que a caminhonete foi lavada após o tiro.
A caminhonete de Júnior fez uma parada numa rua deserta, no loteamento Morada do Rio Corda. A versão de Júnior diverge das conclusões da investigação. Em juízo, o candidato à prefeito alegou que fez o pai pediu para estacionar o carro porque ele precisava urinar.
Júnior disse em depoimento que viu "um pouquinho de sangue" saindo do ouvido do pai, que teria vomitado. Ao chegar na casa do advogado Luis, Júnior passou o volante para ele e seguiram para um posto de gasolina, onde uma quarta pessoa, motorista da família, conduziu a caminhonete.
Em seguida, foram para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Além de Manoel, Júnior também precisou ser atendido porque teria passado mal.
O ex-prefeito morreu ao ser transferido para o hospital de uma outra cidade. Júnior negou ter envolvimento no crime, mas a polícia diz que a caminhonete foi lavada após o tiro.