As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo. Renata disse que não realizou pesquisas no celular do marido, mas, segundo a coluna, não convenceu os investigadores. O ministro foi alvo de ameaças antes de morrer e era tido como um pilar central para compreender os possíveis crimes que a campanha de Jair Bolsonaro tenha cometido.
Bebiano foi demitido no auge da polêmica do "laranjal do PSL" - que se desdobrou em uma investigação sobre sobre o esquema de candidaturas falsas do partido - após ser desmentido e ter atritos com Carlos Bolsonaro (Republicanos).