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PEC Emergencial não será mais apresentada em 2020, diz Marcio Bittar

Segundo o senador, a complexidade do tema e a conjuntura do país impedem o avanço da discussão neste momento

Bittar também é relator do Orçamento de 2021, que será votado pelo Congresso Nacional em fevereiroDivulgação
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Publicado 11/12/2020 12:25 | Atualizado 11/12/2020 12:36
Brasília - O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial desistiu de apresentar o parecer da medida antes do recesso legislativo. Em nota, o senador Marcio Bittar afirmou que o texto ficou para 2021. De acordo com Bittar, a complexidade do tema e a conjuntura do país impedem o avanço da discussão neste momento. A manifestação expõe o recuo do governo após o parecer de Bittar, que não chegou a ser oficializado, provocar ruídos entre líderes partidários e técnicos.

Bittar também é relator do Orçamento de 2021, que será votado pelo Congresso Nacional depois da eleição para presidência da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2021. "Creio que a proposta será melhor debatida no ano que vem, tão logo o Congresso Nacional retome suas atividades e o momento político se mostre mais adequado", afirmou o senador.
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Segundo o senador, a complexidade do tema e a conjuntura do país impedem o avanço da discussão neste momento

Bittar também é relator do Orçamento de 2021, que será votado pelo Congresso Nacional em fevereiroDivulgação
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Publicado 11/12/2020 12:25 | Atualizado 11/12/2020 12:36
Brasília - O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial desistiu de apresentar o parecer da medida antes do recesso legislativo. Em nota, o senador Marcio Bittar afirmou que o texto ficou para 2021. De acordo com Bittar, a complexidade do tema e a conjuntura do país impedem o avanço da discussão neste momento. A manifestação expõe o recuo do governo após o parecer de Bittar, que não chegou a ser oficializado, provocar ruídos entre líderes partidários e técnicos.

Bittar também é relator do Orçamento de 2021, que será votado pelo Congresso Nacional depois da eleição para presidência da Câmara e do Senado, em fevereiro de 2021. "Creio que a proposta será melhor debatida no ano que vem, tão logo o Congresso Nacional retome suas atividades e o momento político se mostre mais adequado", afirmou o senador.
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