A mulher relatou que chegou ao local na última quinta-feira (10) acompanhada da filha e do marido, que é portador de necessidades especiais. Não encontrou nenhuma vaga prioritária disponível. Ela acionou os seguranças e pediu que, através dos canais de som do shopping, requisitassem a retirada dos veículos estacionados de maneira irregular.
Como ninguém atendeu o pedido, a Guarda Nacional foi chamada para notificar os veículos, porque nenhum deles exibia a identificação exigida para estacionar nas vagas reservadas. Antes que as autoridades comparecessem ao estacionamento, duas mulheres chegaram até um dos carros presentes.
A vítima questionou se alguma das duas tinha prioridade para estar na vaga e pediu a identificação de necessidades especiais. A motorista respondeu que parou no local por ser mais fácil de descer com criança, contudo ela não estava com nenhuma criança.
Agressões verbais e físicas
As duas mulheres começaram a agredir verbalmente a vítima e partiram em direção à filha dela, de 34 anos, que estava com o celular na mão, por acharem que ela estava gravando a situação. A mãe entrou na frente e impediu a agressão à filha, mas acabou sofrendo lesões no braço.
A Polícia Militar foi convocada, mas a motorista e a mulher que estava com ela saíram antes que a viatura chegasse. A vítima registrou um boletim de ocorrência por injúria, difamação e lesão corporal.