Publicado 18/12/2020 12:13 | Atualizado 18/12/2020 12:20
Brasília - O presidente da farmacêutica AstraZeneca, Pascal Soriot, afirmou nesta sexta-feira (18) que a companhia está trabalhando em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para conseguir aprovação de seu imunizante contra a covid-19, desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, o quanto antes no Brasil. Segundo previsões do executivo, a aprovação deve acontecer em janeiro de 2021, e o início da aplicação, a partir de fevereiro do próximo ano, a depender da capacidade de produção da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O prazo é próximo das primeiras expectativas do Plano Nacional de Imunização (PNI) anunciado pelo governo federal. Inicialmente, o governo federal havia dito que iniciaria a aplicação das vacinas em março. Contudo, após pressões de governadores, publicou documento dizendo que definirá novo calendário sem ainda cravar a data.
Coronavac
A vacina da AstraZeneca não é a que está em estágio mais avançado de aprovação. Segundo o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a Coronavac - imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac - estaria pronta para aplicação a partir do dia 25 de janeiro, a depender da aprovação da agência reguladora.
O prazo é próximo das primeiras expectativas do Plano Nacional de Imunização (PNI) anunciado pelo governo federal. Inicialmente, o governo federal havia dito que iniciaria a aplicação das vacinas em março. Contudo, após pressões de governadores, publicou documento dizendo que definirá novo calendário sem ainda cravar a data.
Coronavac
A vacina da AstraZeneca não é a que está em estágio mais avançado de aprovação. Segundo o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a Coronavac - imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac - estaria pronta para aplicação a partir do dia 25 de janeiro, a depender da aprovação da agência reguladora.
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