- DECRETOS DAS ARMAS/CAC.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 13, 2021
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Ao divulgar decretos sobre armas, Bolsonaro cita referendo de 2005
Presidente comentou, em seu Twitter, medida da Secretaria-Geral da Presidência que flexibiliza os limites para compra e estoque de armas e cartuchos
O presidente Jair Bolsonaro citou um referendo de 2005 para divulgar novos decretos assinados por ele ampliando o acesso a armas e munições no País. O governo federal alterou quatro normas de 2019 que flexibilizam os limites para compra de armamento e munição por agentes de segurança e grupos de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs).
"Em 2005, via referendo, o povo decidiu pelo direito às armas e pela legítima defesa", escreveu Bolsonaro no Twitter ao divulgar os novos decretos. Após a sucessão no comando do Congresso, o presidente da República tenta aprovar uma lei para facilitar o porte de armas, que ainda não recebeu aval dos parlamentares.
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Em 2005, a consulta popular levou à derrubada de um artigo do Estatuto do Desarmamento que proibia o comércio de armas no País Na ocasião, 63,9% dos eleitores brasileiros votaram para que a venda de armas ao cidadão continuasse a acontecer. Em 2019, Bolsonaro tentou flexibilizar o porte e a posse por decreto, mas sofreu uma derrota no Congresso e anulou as normas, enviando um projeto de lei com a medida.