O ministro argumentou que "sociedades inteiras estão se habituando a ideia de que é preciso sacrificar a liberdade em nome da saúde". Após a fala, Ernesto criticou o "tecnototalitarismo" e disse que as redes sociais se tornaram mecanismos de controle e censura dificultando a liberdade de expressão.
A manifestação de Ernesto foi isolada, já que representantes dos outros países que estavam na sessão defenderam as restrições utilizadas em combate à pandemia e se posicionaram contra o ódio e a desinformação disseminadas nas redes sociais.