Com a alteração, apenas serviços essenciais como farmácias, supermercados, postos de combustíveis e hospitais poderão funcionar. Escolas públicas e particulares estão autorizadas a manter as aulas presencias, mas apenas 35% da capacidade: pais poderão decidir se os filhos irão às aulas presencialmente ou farão remotamente.
Bares e restaurantes não poderão disponibilizar mesas e só vão atender via delivery. Shoppings, academias e comércios não essenciais deverão fechar as portas por pelo menos 15 dias. O governo de São Paulo também optou pelo fechamento de salões de beleza e barbearias.
Festas, encontros e aglomeração continuam proibidos e se flagrado resultará em multa por descumprimento de medidas sanitárias. O Palácio dos Bandeirantes aumentou o tempo do toque de recolher no estado, que passará a vigorar entre às 20h e 05h. Embora não tenha multa para quem sair de casa dentro deste horário, o Governo informou que aumentará as fiscalizações.
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As partidas do Campeonato Paulista continuarão sendo realizadas. De acordo com a Secretaria da Saúde, a atividade é controlada e serve como entretenimento para a população. Ainda há a recomendação para manter os estádios fechados para o público.
Confira o que abre e fecha em São Paulo
Serviços essenciais (poderão funcionar)
Mercados, supermercados e conveniências - sem consumo local
Igrejas (até 30% de ocupação)
Farmácias e serviços de saúde
Serviços de segurança pública e privada
Escolas (só até 35% de ocupação)
Universidades - Apenas cursos da área da saúde
Empresas de locação de veículos
Lavanderias
Construção civil e indústria
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Serviços não essenciais (não abrirá)
Bares e restaurantes (só funcionam delivery ou drive-thru)