Publicado 11/03/2021 18:08
São Paulo -O médico e membro do centro de contingência da Covid-19 em São Paulo, José Medina, defendeu na tarde desta quinta-feira (11), as novas restrições anunciadas pelo governo do estado para conter o avanço da pandemia. Ao argumentar contra aglomerações e pequenos encontros, o profissional de saúde reforçou que acredita que "o risco de contágio é maior em um aniversário do que no transporte público".
"Em um aniversário você tem um tempo de exposição mais prolongado, pessoas de faixas etárias diferentes e com muita informalidade. No transporte público é mais difícil definir essa situação, mas é um lugar com protocolos. Você tá de máscara, por um tempo de exposição público e tá pensando no vírus e na prevenção", explicou Medina em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.
O centro de contingência participou da elaboração das novas regras de restrição do estado. Ao justificar os critérios, Medina explicou que a preservação da vida é a prioridade no momento para que, mais adiante, a qualidade de vida seja retomada com a reabertura do serviços. "Dessa vez temos uma expectativa melhor devido às vacinas que já estão sendo utilizadas", disse.
"Em um aniversário você tem um tempo de exposição mais prolongado, pessoas de faixas etárias diferentes e com muita informalidade. No transporte público é mais difícil definir essa situação, mas é um lugar com protocolos. Você tá de máscara, por um tempo de exposição público e tá pensando no vírus e na prevenção", explicou Medina em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.
O centro de contingência participou da elaboração das novas regras de restrição do estado. Ao justificar os critérios, Medina explicou que a preservação da vida é a prioridade no momento para que, mais adiante, a qualidade de vida seja retomada com a reabertura do serviços. "Dessa vez temos uma expectativa melhor devido às vacinas que já estão sendo utilizadas", disse.
Apesar do otimismo em relação ás vacinas, Medina destacou que é importante que a população entenda que o efeito de imunidade não é imediato. "De qualquer forma é importante que todos nós tenhamos consciência que a vacina não funciona como uma picada de cobra, que faz efeito na mesma hora. Ela demora um mês ou dois meses para ter efeito, então é possível que até o Natal nós precisemos tomar bastante cuidado. Recomendo até que guardem as máscaras, porque serão necessárias no Natal", orientou o médico.
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