"Ao longo do último ano, testemunhamos certos líderes nas Américas responderem à pandemia com um misto de negacionismo, oportunismo e desprezo pelos direitos humanos. No Brasil, a lentidão e a recusa do presidente Jair Bolsonaro em cumprir seu dever de liderar as ações capazes de mitigar os impactos da pandemia e proteger da saúde de brasileiras e brasileiros e falta de coordenação nacional no enfrentamento da Covid-19 levaram o país ao triste índice de milhares de vidas perdidas. Desde o início da pandemia temos insistido que mortes evitáveis têm culpas atribuíveis. Vimos em 2020, no entanto, o Brasil e a região das Américas assolados por desigualdade, discriminação, repressão e intensificação de violações de direitos humanos", disse Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil.
"Ao longo do último ano, testemunhamos certos líderes nas Américas responderem à pandemia com um misto de negacionismo, oportunismo e desprezo pelos direitos humanos. No Brasil, a lentidão e a recusa do presidente Jair Bolsonaro em cumprir seu dever de liderar as ações capazes de mitigar os impactos da pandemia e proteger da saúde de brasileiras e brasileiros e falta de coordenação nacional no enfrentamento da Covid-19 levaram o país ao triste índice de milhares de vidas perdidas. Desde o início da pandemia temos insistido que mortes evitáveis têm culpas atribuíveis. Vimos em 2020, no entanto, o Brasil e a região das Américas assolados por desigualdade, discriminação, repressão e intensificação de violações de direitos humanos", disse Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil.
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