Mariângela ainda afirmou que o Covax Facility tem contratado 2,3 bilhões de doses de vacinas para este ano de 2021 e que a prioridade é a imunização de pessoas com maior risco e trabalhadores da saúde
Mariângela ainda afirmou que o Covax Facility tem contratado 2,3 bilhões de doses de vacinas para este ano de 2021 e que a prioridade é a imunização de pessoas com maior risco e trabalhadores da saúdeReginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Por IG Saúde
Rio - A vice-diretora geral da área de medicamentos da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mariângela Simão, afirmou que a entrega de vacinas ao Brasil pelo consórcio Covax Facility está atrasada por conta de problemas na fabricação dos imunizantes, mas a tendência é que a situação se acerte ainda neste mês de abril.
"O Brasil está recebendo vacinas pelo Covax da AstraZeneca, que é produzida na Coreia do Sul. Era para ter recebido 2,5 milhões, mas recebeu apenas 1 milhão nessa primeira entrada porque o produto informou à OMS que estava com problemas na produção no mês de março", explicou à CNN Brasil.
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Segundo a vice-diretora, a expectativa é que o Brasil possa receber todas as 9 milhões de doses que foram alocadas para o país até o próximo mês, ou no mais tardar em junho.

"Ainda existe muita instabilidade na produção e na disponibilidade. Bom que vão entrar outras vacinas. A gente já tem a Jhonson e Jhonson com contrato no Covax Facility. Com relação a doação de doses nos EUA, estamos em negociações faz algum tempo. Os EUA têm colocado que primeiramente vão terminar a vacinação de seus cidadãos. Ainda estão com algum tempo para fazer isso", afirmou.
Mariângela ainda afirmou que o Covax Facility tem contratado 2,3 bilhões de doses de vacinas para este ano de 2021 e que a prioridade é a imunização de pessoas com maior risco e trabalhadores da saúde.