Integrantes da 2ª Turma do STF, onde a ação contra Moro tramita, pretendem manter a análise da suposta parcialidade do ex-juiz nos processos que envolvem Lula
Integrantes da 2ª Turma do STF, onde a ação contra Moro tramita, pretendem manter a análise da suposta parcialidade do ex-juiz nos processos que envolvem LulaFellipe Sampaio SCO/STF
Por O Dia
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira para vetar a liberação de celebrações religiosas presenciais em meio à pandemia da covid-19. A maioria foi atingida após o voto da ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o ministro relator Gilmar Mendes. O placar no Supremo é de 8 a 2. 
Os ministros que votaram pela proibição foram o relator Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello. Já os que votaram contra foram Nunes Marques e Dias Toffoli.
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"Sobram dores e faltam soluções administrativas. O Brasil tornou-se um País que preocupa o mundo inteiro, pela transmissibilidade letal deste vírus. Essa doença é horrível. O que se tem, no quadro que estamos experimentando, é uma situação gravíssima, alarmante, aterrorizante", disse Cármen Lúcia.