Publicado 20/04/2021 15:24 | Atualizado 20/04/2021 15:30
Brasília - O deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR) , líder do governo federal na Câmara , criticou nesta terça-feira (20) os professores do país, acusando a classe de docentes de “não querer trabalhar” durante a pandemia da Covid-19.
"É absurdo a forma como estamos permitindo que os professores causem tantos danos às nossas crianças na continuidade da sua formação. O professor não que se modernizar, não quer se atualizar. Já passou no concurso, está esperando se aposentar, não quer aprender mais nada", declarou Barros em entrevista à CNN Brasil.
"É absurdo a forma como estamos permitindo que os professores causem tantos danos às nossas crianças na continuidade da sua formação. O professor não que se modernizar, não quer se atualizar. Já passou no concurso, está esperando se aposentar, não quer aprender mais nada", declarou Barros em entrevista à CNN Brasil.
O parlamentar explicou ainda que há no Congresso uma botação para determinar que a educação seja classificado com serviço essencial, dessa forma, todas as escolas seriam reabertas, ainda que o momento epidemiológico do Brasil seja grave, com média de mortes em decorrência da Covid-19 próxima de 3000 ao dia.
"Infelizmente, o Brasil foi abduzido pelas corporações. Não tem nenhuma razão para o professor não dar aula. O profissional de saúde está indo trabalhar, o profissional do transporte está indo trabalhar, o profissional da segurança está indo trabalhar, o pessoal do comércio está indo trabalhar, só professor que não quer trabalhar", acusa o líder do governo na Câmara, que ponderou que o trabalho dos professores possa ter restrições por conta da pandemia, mas voltou a repetir que eles “precisam trabalhar”.
"Infelizmente, o Brasil foi abduzido pelas corporações. Não tem nenhuma razão para o professor não dar aula. O profissional de saúde está indo trabalhar, o profissional do transporte está indo trabalhar, o profissional da segurança está indo trabalhar, o pessoal do comércio está indo trabalhar, só professor que não quer trabalhar", acusa o líder do governo na Câmara, que ponderou que o trabalho dos professores possa ter restrições por conta da pandemia, mas voltou a repetir que eles “precisam trabalhar”.
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