Governador de São Paulo, João Doria (PSDB)Leco Viana/Parceiro/Agência O Dia
Por ESTADÃO CONTEÚDO
Publicado 02/06/2021 14:18 | Atualizado 02/06/2021 14:20
São Paulo - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (2), que todos os brasileiros acima de 18 anos residentes no Estado de São Paulo estarão vacinados com a primeira dose de imunizante contra a covid-19 até o fim de outubro. O intervalo para a segunda dose varia entre quatro a 12 semanas, dependendo da vacina recebida. Dessa forma, a imunização completa só aconteceria em janeiro do próximo ano.

Veja a programação

- 55 a 59 anos: 1º a 20 de julho;

- profissionais da educação: 21 a 31 de julho;

- 50 a 54 anos: 2 a 16 de agosto;

- 45 a 49 anos: 17 a 31 de agosto;

- 40 a 44 anos: 1º a 10 de setembro;

- 35 a 39 anos: 11 a 20 de setembro;

- 30 a 34 anos: 21 a 30 de setembro;

- 25 a 29 anos: 1 a 10 de outubro;

- 18 a 24 anos: 11 a 31 de outubro.

Doria também anunciou que a vacinação para pessoas com comorbidade e com deficiência será ampliada no dia 7 de junho. Pessoas acima de 18 anos com essas condições poderão se vacinar. O governador, disse, ainda, que a vacinação para professores entre 45 e 46 anos foi antecipada e começará no dia 9 de junho.

Doria pediu ao parlamento europeu e à presidência da União Europeia que autorizem a entrada de pessoas imunizadas com a coronavac. O imunizante foi aprovado para uso emergencial pela OMS na terça, mas ainda não entrou na lista das vacinas que dão "luz verde" para os turistas entrarem na Europa. "Por enquanto, nós precisamos que a comissão europeia faça essa aprovação (da Coronavac)", disse Patricia Ellen, secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Casos e mortes

Até esta terça-feira, dia 1º, pelo menos 3.291.509 pessoas já foram infectadas pelo coronavírus no Estado de São Paulo e 112 210 pessoas morreram em decorrência da covid-19. Os leitos de UTI têm taxa de ocupação de 81,9% no Estado e 78,9% na Região Metropolitana de São Paulo. Já os leitos de enfermaria estão com ocupação de 64,2% no Estado e 62,6% na Região Metropolitana de São Paulo.
 
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