Publicado 08/06/2021 20:01 | Atualizado 08/06/2021 20:03
Brasília - O presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, se reuniram na tarde desta terça-feira (8), no gabinete da presidência do STF, em Brasília. Segundo a assessoria da Corte, Fux pediu a Bolsonaro que, "por cortesia", aguarde a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello antes de indicar o seu substituto.
A aposentadoria compulsória do decano do Supremo ocorrerá no início de julho. A indicação para a vaga cabe ao presidente da República e precisa ser aprovada pelo Senado Federal, após uma sabatina.
O encontro não constava na agenda de ambos. Segundo a presidência do STF, após falarem por telefone, eles combinaram a visita, por isso, ela não foi incluída nas agendas oficiais. A reunião durou cerca de 20 minutos.
Copa América
A aposentadoria compulsória do decano do Supremo ocorrerá no início de julho. A indicação para a vaga cabe ao presidente da República e precisa ser aprovada pelo Senado Federal, após uma sabatina.
O encontro não constava na agenda de ambos. Segundo a presidência do STF, após falarem por telefone, eles combinaram a visita, por isso, ela não foi incluída nas agendas oficiais. A reunião durou cerca de 20 minutos.
Copa América
O encontro entre Fux e Bolsonaro ocorre às vésperas do julgamento de duas ações protocoladas na Corte contra a realização da Copa América 2021 no país. A análise do caso foi marcada para esta quinta-feira (10), após pedido de urgência da relatora, ministra Cármen Lúcia.
A competição de futebol terá início no próximo domingo (13), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, com a partida de abertura entre Brasil e Venezuela. As ações foram protocoladas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM). As entidades alegam que haverá aumento da propagação da covid-19 durante a competição.
A competição de futebol terá início no próximo domingo (13), no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, com a partida de abertura entre Brasil e Venezuela. As ações foram protocoladas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM). As entidades alegam que haverá aumento da propagação da covid-19 durante a competição.
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