Publicado 29/08/2021 19:16 | Atualizado 29/08/2021 19:48
A demissão de um professor de Criciúma, que exibiu um vídeo de temática LGBTQIA + em sala de aula, foi apoiada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Por meio de sua conta no Twitter, o parlamentar escreveu: "vídeo pornográfico em escola de Criciúma. Não é atoa que o Brasil ocupa as últimas posições no PISA (tradução da sigla do Programa Internacional de Avaliações dos Estudantes). O município acertou em demitir o tal professor. Que sirva de exemplo para não tentarem sexualizar crianças em escolas".
Por meio de sua conta no Twitter, o parlamentar escreveu: "vídeo pornográfico em escola de Criciúma. Não é atoa que o Brasil ocupa as últimas posições no PISA (tradução da sigla do Programa Internacional de Avaliações dos Estudantes). O município acertou em demitir o tal professor. Que sirva de exemplo para não tentarem sexualizar crianças em escolas".
O caso ocorreu na última semana, na Escola Municipal Pascoal Meller. Na ocasião, o professor exibiu a adolescentes de 14 e 15 anos uma série de vídeos, entre eles o clipe "Etérea", de Criolo, que aborda diversidade e chegou a ser indicado ao Grammy Latino em 2019.
Após o ocorrido, o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), demitiu o professor e afirmou "não tolerar viadagem". A partir daí, o comandante da cidade passou a ser investigado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
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