Publicado 08/09/2021 13:07 | Atualizado 08/09/2021 13:07
O PSL e o Democratas emitiram uma nota em conjunto com críticas ao discurso feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante os atos em Brasília e São Paulo nesta terça-feira, no feriado da Independência. Os dois partidos negociam uma possível fusão, com o intituito de posicionar para as eleições presidenciais do ano que vem.
Os dois partidos afirmam que entendem que a liberdade é o principal instrumento democrático e não pode ser usada para fins de discórdia, disseminação de ódio, nem ameaças aos pilares da própria Democracia.
"Por isso, repudiamos com veemência o discurso do senhor presidente da República ao insurgir-se contra as instituições de nosso país", afirmam, em nota.
As siglas afirmam sobre a necessidade de dar um basta nas tensões políticas, nos ódios, conflitos e desentendimentos. O PSL e DEM afirmam que essas tensões colocam em xeque a democracia brasileira e impedem de dar respostas efetivas aos milhões de pais e mães de famílias angustiadas com a inflação dos alimentos, da energia, do gás de cozinha, com o desemprego e a inconstância da renda.
"Não existe independência onde ao cidadão não se garantem as condições para uma vida digna. O Brasil real pede respostas enérgicas e imediatas. Coloquemos as mãos à obra", dizem os partidos.
"Por isso, repudiamos com veemência o discurso do senhor presidente da República ao insurgir-se contra as instituições de nosso país", afirmam, em nota.
As siglas afirmam sobre a necessidade de dar um basta nas tensões políticas, nos ódios, conflitos e desentendimentos. O PSL e DEM afirmam que essas tensões colocam em xeque a democracia brasileira e impedem de dar respostas efetivas aos milhões de pais e mães de famílias angustiadas com a inflação dos alimentos, da energia, do gás de cozinha, com o desemprego e a inconstância da renda.
"Não existe independência onde ao cidadão não se garantem as condições para uma vida digna. O Brasil real pede respostas enérgicas e imediatas. Coloquemos as mãos à obra", dizem os partidos.
Na Câmara dos Deputados, O PSL conta com 53 parlamentares e divide com o PT posto de maior bancada na Casa. Caso a união com o DEM, atualmente com 28 deputados federais, se concretize, o novo partido será a sigla com maior número de cadeiras.
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