Publicado 12/09/2021 19:22
Rio - Diante das incertezas causadas pelas novas variantes do coronavírus, os pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) anunciaram a criação de um monitor capaz de medir a carga viral de ambientes fechados e de grande circulação. O equipamento está sendo desenvolvido desde o início da pandemia, e aparece em uma nova versão aprimorada para testes em escolas e ambientes de grande circulação.
O "CoronaTrap", como foi batizado, "aprisiona" o vírus dentro de uma câmara que impede o contato com a luz e protege da temperatura e umidade, evitando sua deterioração, tornando possível a medição da concentração do vírus.
O "CoronaTrap", como foi batizado, "aprisiona" o vírus dentro de uma câmara que impede o contato com a luz e protege da temperatura e umidade, evitando sua deterioração, tornando possível a medição da concentração do vírus.
Os protótipos serão distribuídos por escolas públicas, ambientes onde o comportamento do vírus ainda é pouco estudado, e no futuro, poderão ser utilizados também em restaurantes e outros locais onde há aglomeração de pessoas.
A ideia, segundo o professor Heitor Evangelista, do Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (Laramg) do Departamento de Biofísica e Biometria da Uerj, que lidera a equipe desenvolvedora do equipamento, é estender seu uso para combater outros tipos de doença.
“É um legado interessante do nosso projeto. Temos uma tecnologia bem diferente do que se encontra no mercado, totalmente a baixo custo e desenvolvida pela UERJ", disse. Na próxima fase de estudos, os pesquisadores se dedicarão a fazer com que o CoronaTrap detecte o vírus em tempo real, sem que seja necessário levar uma amostra ao laboratório. "Produzida em larga escala, essa tecnologia tem potencial para revolucionar os estudos sobre contágio e ajudar no combate de diversas doenças", concluiu o acadêmico.
A ideia, segundo o professor Heitor Evangelista, do Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (Laramg) do Departamento de Biofísica e Biometria da Uerj, que lidera a equipe desenvolvedora do equipamento, é estender seu uso para combater outros tipos de doença.
“É um legado interessante do nosso projeto. Temos uma tecnologia bem diferente do que se encontra no mercado, totalmente a baixo custo e desenvolvida pela UERJ", disse. Na próxima fase de estudos, os pesquisadores se dedicarão a fazer com que o CoronaTrap detecte o vírus em tempo real, sem que seja necessário levar uma amostra ao laboratório. "Produzida em larga escala, essa tecnologia tem potencial para revolucionar os estudos sobre contágio e ajudar no combate de diversas doenças", concluiu o acadêmico.
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