Publicado 15/09/2021 11:32
Brasília - A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira, 15, o advogado Marconny Albernaz de Faria, suspeito de ter atuado como lobista da Precisa Medicamentos. Durante a inquirição, Marconny afirmou que foi sondado pela Precisa Medicamentos em 2020 para realizar uma análise política acerca da viabilidade da venda de testes rápidos de covid-19 ao Ministério da Saúde.
Questionado por Renan Calheiros (MDB-AL) sobre como funcionava “consultoria” técnico-política, Marconny afirmou que estudava o cenário político para assessorar parlamentares. Segundo o advogado, ele teria sido procurado por ser de Brasília e, por isso, “conhecer o cenário político”. O depoente também afirmou que não é mais inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas não informou o motivo.
“Fiz apenas uma análise política de viabilidade da questão que estávamos vivendo à época do lockdown”, disse o advogado. Veja abaixo:
Questionado por Renan Calheiros (MDB-AL) sobre como funcionava “consultoria” técnico-política, Marconny afirmou que estudava o cenário político para assessorar parlamentares. Segundo o advogado, ele teria sido procurado por ser de Brasília e, por isso, “conhecer o cenário político”. O depoente também afirmou que não é mais inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas não informou o motivo.
“Fiz apenas uma análise política de viabilidade da questão que estávamos vivendo à época do lockdown”, disse o advogado. Veja abaixo:
Marconny deveria ter sido ouvido pela CPI em 2 de setembro, mas apresentou um atestado médico e não compareceu à audiência. Em fala inicial, o advogado afirmou que compareceu à comissão por “espontânea vontade” e, após ser confrontado pelo presidente da comissão e senador, Omar Aziz (PSD-AL), sobre a motivação para o atestado, o depoente afirmou ter tido um colapso nervoso e físico. Confira:
“Tive que me preparar muito fisicamente e psicologicamente para estar aqui, sobretudo por não ter feito nada de errado”, disse.
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