Publicado 15/09/2021 20:17 | Atualizado 15/09/2021 20:19
Rio - Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) apresentam sinal de queda na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e estabilidade no curto prazo (últimas três semanas). As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (15) pelo Boletim InfoGripe da Fiocruz.
Ainda segundo o boletim, apenas duas das unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, são eles: Espírito e Pernambuco.
Rio de Janeiro, que apresentou período de crescimento até meados de agosto, e manteve estabilização nas últimas semanas, volta a registrar queda sustentada com sinal moderado de queda na tendência de longo prazo para o estado, possivelmente retornando ao patamar registrado em junho deste ano. Na capital observa-se sinal forte de queda na tendência de longo prazo e moderado na tendência de curto prazo. A análise apresentada é referente à Semana Epidemiológica 36, que compreende o período entre 5 a 11 de setembro e tem como base dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 13 de setembro.
“Embora a maioria dos estados apresente macrorregiões de saúde em nível alto, quatro deles ainda contam com parte do seu território em nível considerado extremamente elevado. A manutenção da tendência de queda vem reduzindo gradativamente os níveis, com diversos estados já registrando os menores números de casos semanais desde o início de epidemia, embora ainda sejam números expressivos quando comparados com os registros históricos de SRAG”, explica o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.
“Embora a maioria dos estados apresente macrorregiões de saúde em nível alto, quatro deles ainda contam com parte do seu território em nível considerado extremamente elevado. A manutenção da tendência de queda vem reduzindo gradativamente os níveis, com diversos estados já registrando os menores números de casos semanais desde o início de epidemia, embora ainda sejam números expressivos quando comparados com os registros históricos de SRAG”, explica o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.
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