Publicado 16/09/2021 20:15 | Atualizado 17/09/2021 13:19
Brasília - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), compartilhou nesta quinta-feira, 16, com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) as provas contidas nos inquéritos das fake news. A documentação irá ajudar nas investigações da chapa eleitoral formada em 2018 por Jair Bolsonaro (sem partido) e Hamilton Mourão.
O pedido de compartilhamento de provas foi feito no início de agosto pelo corregedor-geral da Justiça Eleitora, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Felipe Salomão.
Os inquéritos investigam organização criminosa, de forte atuação digital, dotada de núcleo político, de produção, de publicação e de financiamento, cujas atividades teriam tido continuidade após as Eleições de 2018 e se estendido durante a campanha de 2020 em diante.
O pedido de compartilhamento de provas foi solicitado em 3 de agosto deste ano pelo ministro Salomão, por meio de ofício, ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos no STF.
Os documentos vão ser analisados pelo ministro Salomão, uma vez que podem guardar relação com aqueles investigados nos que tramitam no TSE e investigam suposto abuso de poder político e econômico durante a última campanha para a Presidência da República.
O pedido de compartilhamento de provas foi solicitado em 3 de agosto deste ano pelo ministro Salomão, por meio de ofício, ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos no STF.
Os documentos vão ser analisados pelo ministro Salomão, uma vez que podem guardar relação com aqueles investigados nos que tramitam no TSE e investigam suposto abuso de poder político e econômico durante a última campanha para a Presidência da República.
Cabo Daciolo é intimado
O ex-candidato à Presidência e ex-deputado federal Cabo Daciolo (sem partido) foi intimado pelo TSE a prestar depoimento no inquérito administrativo que investiga a disseminação de informações falsas sobre fraudes nas urnas eletrônicas. O político é acusado de insuflar a população contra o sistema de voto brasileiro nas eleições de 2018.
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