Publicado 18/09/2021 12:13
Após o Ministério da Saúde revisar a decisão de vacinar de adolescentes sem comorbidade, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) publicou nesta sexta-feira, 17, recomendação para que o Ministério da Saúde mantenha a vacinação de todos os adolescentes de 12 a 17 anos no Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19 para toda a população brasileira.
A Nota Informativa, publicada na última quarta-feira, 15, pelo Ministério da Saúde suspendendo a necessidade de vacinação do grupo, saiu após rumores de que haveria ocorrido uma morte de um jovem vacinado com a Pfizer.
Até o momento, no entanto, não há comprovação de relação da morte do jovem com a vacina contra a covid-19. O ministro de Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou ontem que a suspensão é “por cautela”.
Segundo documento do CNS, a vacinação, “além de ser a melhor evidência para que seja conferida a redução de casos e óbitos decorrentes da covid-19, e de ser um direito da população brasileira, ainda não atingiu o alcance necessário para uma situação epidemiológica controlada”.
O documento do órgão também ressalta que “apesar da curva desses casos e óbitos estarem em decréscimo, a taxa de transmissibilidade ainda é elevada em vários locais do país, principalmente em virtude do surgimento de novas variantes do vírus”.
Segundo Nota Informativa, publicada em 16 de setembro, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), “com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações da bula aprovada, destacadamente, quanto à indicação de uso da vacina da Pfizer na população entre 12 e 17 anos”.
Além disso, a nota pontua que “todas as vacinas autorizadas no Brasil são monitoradas constantemente a partir da notificação de efeitos adversos e, até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus o risco para todas as vacinas. Ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”.
Ainda segundo a agência, a aprovação do uso da vacina da Pfizer em adolescentes tem como base um estudo com 1.972 pessoas nessa faixa etária, com eficácia de 100% nos grupos avaliados.
A Nota Informativa, publicada na última quarta-feira, 15, pelo Ministério da Saúde suspendendo a necessidade de vacinação do grupo, saiu após rumores de que haveria ocorrido uma morte de um jovem vacinado com a Pfizer.
Até o momento, no entanto, não há comprovação de relação da morte do jovem com a vacina contra a covid-19. O ministro de Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou ontem que a suspensão é “por cautela”.
Segundo documento do CNS, a vacinação, “além de ser a melhor evidência para que seja conferida a redução de casos e óbitos decorrentes da covid-19, e de ser um direito da população brasileira, ainda não atingiu o alcance necessário para uma situação epidemiológica controlada”.
O documento do órgão também ressalta que “apesar da curva desses casos e óbitos estarem em decréscimo, a taxa de transmissibilidade ainda é elevada em vários locais do país, principalmente em virtude do surgimento de novas variantes do vírus”.
Segundo Nota Informativa, publicada em 16 de setembro, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), “com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações da bula aprovada, destacadamente, quanto à indicação de uso da vacina da Pfizer na população entre 12 e 17 anos”.
Além disso, a nota pontua que “todas as vacinas autorizadas no Brasil são monitoradas constantemente a partir da notificação de efeitos adversos e, até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus o risco para todas as vacinas. Ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”.
Ainda segundo a agência, a aprovação do uso da vacina da Pfizer em adolescentes tem como base um estudo com 1.972 pessoas nessa faixa etária, com eficácia de 100% nos grupos avaliados.
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