Publicado 21/09/2021 08:17 | Atualizado 21/09/2021 08:32
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo de protestos durante a noite da última segunda-feira, 20, em Nova York. Com telões e gritos de ordem, manifestantes se posicionavam de maneira contrária ao mandatário brasileiro. O ato foi realizado na residência da Missão do Brasil junto às Nações Unidas. No local, Bolsonaro foi recebido por Ronaldo Costa Filho, representante do país na ONU. Veja as imagens abaixo:
"Olha aqui, tem aproximadamente dez pessoas aqui fazendo um escarcéu. Pessoas fora de si e, logicamente, a imprensa brasileira vai dizer que houve uma manifestação enorme contra mim aqui em Nova York. Esse bando que está aqui podia... Esse bando nem sabe o que está falando ali. Estão protestando, deveriam estar em um país socialista e não nos Estados Unidos. Não tem ninguém", declarou o presidente.
Em seguida, Bolsonaro conversa com um apoiador que pede para que Jair "não parar" pois o chefe do executivo possui "o apoio de muita gente". O presidente, então, responde: "O que tem na cabeça desse povo ai? Não tem nada, só tem porcaria dentro da cabeça"
Em seguida, Bolsonaro conversa com um apoiador que pede para que Jair "não parar" pois o chefe do executivo possui "o apoio de muita gente". O presidente, então, responde: "O que tem na cabeça desse povo ai? Não tem nada, só tem porcaria dentro da cabeça"
Durante o dia nesta última segunda-feira, a cidade de Nova York também presenciou a passagem de caminhões com telões que reproduziam mensagens contrárias ao presidente. Um dos recados eram "Amazon or Bolsonaro" - na tradução livre, 'Amazônia ou Bolsonaro'.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a ação com os caminhões foi capitaneada por um grupo de ativistas brasileiros e norte-americanos, em conjunto, chamados de Amazon Watch e US Network for Democracy in Brazil - na tradução livre, Rede dos Estados Unidos pela Democracia no Brasil - além de outros integrantes que preferem o anonimato.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a ação com os caminhões foi capitaneada por um grupo de ativistas brasileiros e norte-americanos, em conjunto, chamados de Amazon Watch e US Network for Democracy in Brazil - na tradução livre, Rede dos Estados Unidos pela Democracia no Brasil - além de outros integrantes que preferem o anonimato.
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