Publicado 27/09/2021 09:10 | Atualizado 27/09/2021 09:17
Rio - O 7° Congresso Nacional do PSOL reelegeu o historiador e cientista político Juliano Medeiros como presidente nacional do partido. Durante o evento, realizado neste sábado, 25, e domingo, 26, a legenda decidiu não apresentar uma pré-candidatura à Presidência da República. A medida busca "centrar esforços na construção de uma frente eleitoral das esquerdas no plano nacional", conforme informou a sigla.
No que diz respeito às eleições de 2022, o PSOL decidiu convocar, no primeiro semestre do ano que vem, uma Conferência Eleitoral Extraordinária para tomar as decisões finais sobre a tática eleitoral do partido, políticas de alianças, distribuição de fundo partidário, regulamentação de candidaturas coletivas, entre outros.
Além disso, o Congresso apontou como prioridade máxima a luta pelo impeachment imediato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "Não estamos entre aqueles que aceitam esperar as eleições de 2022 para livrar o Brasil de Bolsonaro. Por isso, devemos manter uma dinâmica de mobilização nas ruas e resistências que não deixe Bolsonaro chegar politicamente vivo nas eleições", disse a resolução aprovada pela maioria dos delegados.
"A campanha Fora Bolsonaro e a Frente Povo Sem Medo são os espaços principais de articulação e mobilização para a militância do PSOL, que construirá mobilizações com qualquer setor que aceite ir às ruas com o objetivo de derrubar o governo Bolsonaro", finalizou o partido em nota.
No que diz respeito às eleições de 2022, o PSOL decidiu convocar, no primeiro semestre do ano que vem, uma Conferência Eleitoral Extraordinária para tomar as decisões finais sobre a tática eleitoral do partido, políticas de alianças, distribuição de fundo partidário, regulamentação de candidaturas coletivas, entre outros.
Além disso, o Congresso apontou como prioridade máxima a luta pelo impeachment imediato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). "Não estamos entre aqueles que aceitam esperar as eleições de 2022 para livrar o Brasil de Bolsonaro. Por isso, devemos manter uma dinâmica de mobilização nas ruas e resistências que não deixe Bolsonaro chegar politicamente vivo nas eleições", disse a resolução aprovada pela maioria dos delegados.
"A campanha Fora Bolsonaro e a Frente Povo Sem Medo são os espaços principais de articulação e mobilização para a militância do PSOL, que construirá mobilizações com qualquer setor que aceite ir às ruas com o objetivo de derrubar o governo Bolsonaro", finalizou o partido em nota.
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