Publicado 06/10/2021 16:01 | Atualizado 06/10/2021 16:05
São Paulo - Sete em cada dez cidades do estado de São Paulo (72%) não apresentaram mortes por covid-19 na última semana. A informação foi divulgada hoje (6) pelo governo estadual.
O estado tem 645 municípios, dos quais 467 não apresentaram mortes por covid-19 recentemente. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, essa queda no número de mortes é resultado do avanço da vacinação.
Até este momento, cerca de 60% da população do estado já completou o esquema vacinal, ou seja, tomou a dose única da vacina da Janssen ou as duas doses das vacinas CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer.
Dose adicional
O estado tem 645 municípios, dos quais 467 não apresentaram mortes por covid-19 recentemente. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, essa queda no número de mortes é resultado do avanço da vacinação.
Até este momento, cerca de 60% da população do estado já completou o esquema vacinal, ou seja, tomou a dose única da vacina da Janssen ou as duas doses das vacinas CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer.
Dose adicional
Em setembro, o estado paulista começou a aplicação da terceira dose, ou dose de reforço, em idosos acima de 60 anos. Já nesta semana, o estado deu início à aplicação da terceira dose para profissionais da área de saúde. A terceira dose tem sido aplicada nos grupos de maior risco para a doença, já que há uma queda na proteção das vacinas após seis meses da aplicação.
Durante entrevista coletiva do governo estadual, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, aplicou a dose adicional da CoronaVac na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa a ser vacinada contra a covid-19 no Brasil, e no secretário estadual da saúde, Jean Gorinchteyn.
Especialistas e o Ministério da Saúde, no entanto, recomendam que a terceira dose seja de um imunizante diferente da CoronaVac, preferencialmente a Pfizer.
A terceira dose está sendo aplicada em todos os idosos e profissionais de saúde que tomaram a segunda dose há mais de seis meses.
Novo calendário
Durante entrevista coletiva do governo estadual, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, aplicou a dose adicional da CoronaVac na enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa a ser vacinada contra a covid-19 no Brasil, e no secretário estadual da saúde, Jean Gorinchteyn.
Especialistas e o Ministério da Saúde, no entanto, recomendam que a terceira dose seja de um imunizante diferente da CoronaVac, preferencialmente a Pfizer.
A terceira dose está sendo aplicada em todos os idosos e profissionais de saúde que tomaram a segunda dose há mais de seis meses.
Novo calendário
Idosos acima de 80 anos que tomaram a segunda dose no mês de abril podem procurar os postos de saúde para tomar a dose adicional a partir do dia 11 de outubro. Segundo a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações, Regiane de Paula, essa dose adicional para aqueles que tomaram a vacina em abril será aplicada até o dia 7 de novembro.
A expectativa do governo é vacinar 2,7 milhões de pessoas nesse grupo.
Pelo calendário, idosos acima de 80 anos que tomaram a segunda dose em abril, podem tomar a terceira dose entre os dias 11 e 17 de outubro. De 18 a 24 de outubro é a vez dos idosos entre 75 e 79 anos. Entre 25 e 31 de outubro, idosos com 70 e 74 anos. Entre 1 e 7 de novembro, idosos acima de 60 anos. Mas o governo orienta para a pessoa olhar a data de sua segunda dose. Somente após completado os seis meses é que o idoso deve procurar o posto de saúde para tomar a dose adicional.
A expectativa do governo é vacinar 2,7 milhões de pessoas nesse grupo.
Pelo calendário, idosos acima de 80 anos que tomaram a segunda dose em abril, podem tomar a terceira dose entre os dias 11 e 17 de outubro. De 18 a 24 de outubro é a vez dos idosos entre 75 e 79 anos. Entre 25 e 31 de outubro, idosos com 70 e 74 anos. Entre 1 e 7 de novembro, idosos acima de 60 anos. Mas o governo orienta para a pessoa olhar a data de sua segunda dose. Somente após completado os seis meses é que o idoso deve procurar o posto de saúde para tomar a dose adicional.
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