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'Estou aberto para os pontos de vista da comissão', diz Renan sobre relatório

Calheiros afirmou que o documento não é uma peça do relator, mas sim uma investigação coletiva da comissão

Senador Renan CalheirosPedro França/Agência Senado
Publicado 18/10/2021 12:45
Brasília - Após o relatório da CPI da Covid causar divisão entre o grupo majoritário da comissão, o relator da investigação, Renan Calheiros (MDB-AL), admitiu uma negociação para alterar o conteúdo do parecer final.
"O relatório não será uma peça do relator, essa investigação é coletiva, parlamentar, e não pode ser individualizada. Estou aberto para aceitar primeiro o debate e depois os pontos de vista da comissão", afirmou o senador em entrevista coletiva no Senado.
O parecer seria apresentado nesta terça-feira, 19, mas a leitura foi adiada para o próximo dia 26 após o conteúdo do relatório, antecipado pelo Estadão, causar divisão. Um dos pontos que levaram ao adiamento foi a decisão do relator de indiciar Bolsonaro por homicídio qualificado.
Além disso, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pede a enquadramento do ministro da Economia, Paulo Guedes, no parecer. O relator afirmou que só fará isso se houver concordância da maioria dos integrantes do colegiado. "Quando me chamaram para ser relator, era porque a coisa era difícil de fazer. As coisas fáceis já foram todas feitas", disse Renan.
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'Estou aberto para os pontos de vista da comissão', diz Renan sobre relatório

Calheiros afirmou que o documento não é uma peça do relator, mas sim uma investigação coletiva da comissão

Senador Renan CalheirosPedro França/Agência Senado
Publicado 18/10/2021 12:45
Brasília - Após o relatório da CPI da Covid causar divisão entre o grupo majoritário da comissão, o relator da investigação, Renan Calheiros (MDB-AL), admitiu uma negociação para alterar o conteúdo do parecer final.
"O relatório não será uma peça do relator, essa investigação é coletiva, parlamentar, e não pode ser individualizada. Estou aberto para aceitar primeiro o debate e depois os pontos de vista da comissão", afirmou o senador em entrevista coletiva no Senado.
O parecer seria apresentado nesta terça-feira, 19, mas a leitura foi adiada para o próximo dia 26 após o conteúdo do relatório, antecipado pelo Estadão, causar divisão. Um dos pontos que levaram ao adiamento foi a decisão do relator de indiciar Bolsonaro por homicídio qualificado.
Além disso, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pede a enquadramento do ministro da Economia, Paulo Guedes, no parecer. O relator afirmou que só fará isso se houver concordância da maioria dos integrantes do colegiado. "Quando me chamaram para ser relator, era porque a coisa era difícil de fazer. As coisas fáceis já foram todas feitas", disse Renan.
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