Publicado 19/10/2021 20:04
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) quer comprar dois drones para melhorar a segurança do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo o GSI, Bolsonaro tem "intensa interação com público" e os equipamentos iriam permitir "identificar ameaças com antecedência, vindas de qualquer direção". O ministério prevê gastar R$ 645.890 na compra.
De acordo com as informações do Globo, o aviso de licitação foi publicado nesta terça-feira, 19, no Diário Oficial da União (DOU). A justificativa do edital diz que a aquisição tem a "finalidade de aumentar de forma substancial a eficiência e eficácia da Segurança Presidencial, promover a otimização de recursos e redução de gastos com diversas atividades que atualmente são necessárias para mitigar riscos".
O GSI afirma que existe a possibilidade de integrar os drones com outras tecnologias, entre elas ferramentas de reconhecimento facial.
Fazendo referências às interações frequentes de Bolsonaro com apoiadores, o ministério diz que "o contato direto da autoridade com o público é notoriamente um momento crítico para a segurança, especialmente em paradas inopinadas, com público não identificado antecipadamente". O presidente costuma fazer paradas não programas quando está retornando de viagens.
"Assim, é relevante que a segurança presidencial disponha de meios adequados para mitigar possíveis ameaças e fatores críticos que possam comprometer a integridade física ou moral da autoridade", diz o texto.
Nas especificações do produto a ser comprado, o GSI afirma que a aeronave precisa ter autonomia mínima de 40 minutos e alcançar altitude de 3.000 m, além de ter velocidade de ascensão de 5 m/s e alcançar 20 m/s (72 km/h) em velocidade de cruzeiro.
O GSI afirma que existe a possibilidade de integrar os drones com outras tecnologias, entre elas ferramentas de reconhecimento facial.
Fazendo referências às interações frequentes de Bolsonaro com apoiadores, o ministério diz que "o contato direto da autoridade com o público é notoriamente um momento crítico para a segurança, especialmente em paradas inopinadas, com público não identificado antecipadamente". O presidente costuma fazer paradas não programas quando está retornando de viagens.
"Assim, é relevante que a segurança presidencial disponha de meios adequados para mitigar possíveis ameaças e fatores críticos que possam comprometer a integridade física ou moral da autoridade", diz o texto.
Nas especificações do produto a ser comprado, o GSI afirma que a aeronave precisa ter autonomia mínima de 40 minutos e alcançar altitude de 3.000 m, além de ter velocidade de ascensão de 5 m/s e alcançar 20 m/s (72 km/h) em velocidade de cruzeiro.
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