Publicado 21/10/2021 11:58 | Atualizado 21/10/2021 13:18
Rio - O Brasil recebeu 1,2 milhão de doses da vacina contra covid-19 da Pfizer nesta quinta-feira, 21. A remessa desembarcou no país às 8h15, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Este é o sétimo lote entregue referente ao segundo contrato do laboratório norte-americano com o governo federal.
O Ministério da Saúde disse que já distribuiu, desde o começo da campanha, mais de 102,5 milhões de doses da farmacêutica. Antes de serem enviadas aos estados, os imunizantes passam por rigoroso processo de controle de qualidade, conforme informou a pasta.
Vacinação
O país tem 107.407.959 pessoas, ou 50,4% da população, com o ciclo vacinal contra o coronavírus completo. A contagem é do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. São 102.891.553 pessoas (48,4%) que receberam a segunda dose do imunizante no Brasil e 4.516.406 (2,1%) que receberam a vacina da Janssen, de dose única.
No caso da primeira dose, 152.450.710 pessoas receberam a vacina e, 71,5% do total da população. No país, foram aplicadas 5.317.781 doses de reforço, sendo 368 774 nas últimas 24 horas.
No caso da primeira dose, 152.450.710 pessoas receberam a vacina e, 71,5% do total da população. No país, foram aplicadas 5.317.781 doses de reforço, sendo 368 774 nas últimas 24 horas.
Estudo
Um estudo de fase 3 indicou que a terceira dose da vacina desenvolvida por Pfizer e BioNTech é 95,6% eficaz na proteção contra o coronavírus, informaram as duas empresas nesta quinta-feira, 21, com base em resultados preliminares.
Os testes contaram com 30 mil participantes que já haviam completado o ciclo vacinal do imunizante. Parte deles recebeu 30mg de uma dose de reforço e o restante, um placebo, em um intervalo de aproximadamente 11 meses após a injeção anterior. Não houve eventos adversos severos, de acordo com o ensaio.
Os testes contaram com 30 mil participantes que já haviam completado o ciclo vacinal do imunizante. Parte deles recebeu 30mg de uma dose de reforço e o restante, um placebo, em um intervalo de aproximadamente 11 meses após a injeção anterior. Não houve eventos adversos severos, de acordo com o ensaio.
Os dados ainda serão revisados por especialistas antes de serem publicados em revista médica. As farmacêuticas afirmam que pretendem submetê-los à Administração de Medicamentos e Alimentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outros reguladores "o mais breve possível".
*Com informações do Estadão Conteúdo
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