Publicado 01/11/2021 17:01 | Atualizado 01/11/2021 17:23
Neste sábado, 30, um homem morreu após ter pulado no lago de uma fazenda para fugir de abelhas, se afogado e ter sofrido um ataque de piranhas. A vítima tem 30 anos e participava de uma pescaria com dois amigos. O caso ocorreu na zona rural de Brasilândia de Minas (MG).
Segundo informações do Extra, o grupo diz que foi atacado por um enxame de abelhas quando pescava na beira do lago. Os três pescadores pularam no lago para fugir dos insetos. Dois conseguiram nadar e sair da água, mas a vítima acabou se afogando.
Segundo informações do Extra, o grupo diz que foi atacado por um enxame de abelhas quando pescava na beira do lago. Os três pescadores pularam no lago para fugir dos insetos. Dois conseguiram nadar e sair da água, mas a vítima acabou se afogando.
O Corpo de Bombeiros informou que a corporação esteve no lago para tentar encontrar o corpo do homem afogado. Um militar conseguiu localizá-lo a aproximadamente, quatro metros da margem do lago.
O bombeiro mergulhou para verificar o corpo. Segundo a corporação, o militar percebeu que a vítima estava com o rosto dilacerado. Antes de tocar no corpo, o bombeiro saiu da água e perguntou se o lago tinha peixes carnívoros. Como resposta, ouviu que o lago é repleto de piranhas.
Após a retirada da água, os bombeiros verificaram que os peixes haviam dilacerado várias partes do corpo. A face direita ficou irreconhecível, segundo a descrição feita pelos militares.
A corporação chegou a fazer contato com a perícia. Mas como não havia indícios de crime, os peritos não compareceram. O corpo foi liberado para a família.
O bombeiro mergulhou para verificar o corpo. Segundo a corporação, o militar percebeu que a vítima estava com o rosto dilacerado. Antes de tocar no corpo, o bombeiro saiu da água e perguntou se o lago tinha peixes carnívoros. Como resposta, ouviu que o lago é repleto de piranhas.
Após a retirada da água, os bombeiros verificaram que os peixes haviam dilacerado várias partes do corpo. A face direita ficou irreconhecível, segundo a descrição feita pelos militares.
A corporação chegou a fazer contato com a perícia. Mas como não havia indícios de crime, os peritos não compareceram. O corpo foi liberado para a família.
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