Publicado 24/11/2021 19:57
A Arquidiocese de Belo Horizonte afastou, na última quinta-feira, 18, o padre Bernardino Batista dos Santos, de 73 anos, após denúncias de abusos sexuais contra crianças. Os crimes teriam acontecido há 22 anos, enquanto trabalhava na Igreja de Santa Luzia, no bairro Paraíso, na Região Leste de Belo Horizonte.
Segundo as vítimas, os abusos teriam acontecido quando elas tinham cerca de 8 anos de idade, no sítio do padre, no interior do estado. Em nota a Arquidiocese afirmou que afastou o pároco das suas atividades e que irá seguir investigando os casos.
Confira um trecho:
Informamos que, na quinta-feira passada, dia 18 de novembro, conforme o ATO Nº 25/ 2021, o padre Bernardino Batista dos Santos foi removido das atividades inerentes ao seu Ofício Pastoral.
Desde a semana passada, a Comissão Arquidiocesana para a proteção de Crianças, Adolescentes e Vulneráveis da Arquidiocese de Belo Horizonte já está em ação: diante da denúncia, imediatamente, iniciou trabalho que busca ouvir as autoras desses relatos, um processo de apuração interno que deve caminhar paralelamente, e em colaboração, com o trabalho de instâncias judiciais. Para preservar cada pessoa envolvida, sendo norma da Comissão, os trabalhos ocorrem em sigilo.
Por norma canônica de cautela, e enquanto ocorrem as apurações, o padre deixa de exercer seu Ofício Pastoral, até que sejam concluídos os trabalhos da Comissão Arquidiocesana para a proteção de Crianças, Adolescentes e Vulneráveis e das instâncias competentes no caso.
Desde a semana passada, a Comissão Arquidiocesana para a proteção de Crianças, Adolescentes e Vulneráveis da Arquidiocese de Belo Horizonte já está em ação: diante da denúncia, imediatamente, iniciou trabalho que busca ouvir as autoras desses relatos, um processo de apuração interno que deve caminhar paralelamente, e em colaboração, com o trabalho de instâncias judiciais. Para preservar cada pessoa envolvida, sendo norma da Comissão, os trabalhos ocorrem em sigilo.
Por norma canônica de cautela, e enquanto ocorrem as apurações, o padre deixa de exercer seu Ofício Pastoral, até que sejam concluídos os trabalhos da Comissão Arquidiocesana para a proteção de Crianças, Adolescentes e Vulneráveis e das instâncias competentes no caso.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.