Publicado 06/12/2021 20:52 | Atualizado 06/12/2021 20:56
Brasília - O Ministério da Saúde não respondeu a uma oferta de vacinas realizada pelo Instituto Butantan para a aquisição de milhões de doses da CoronaVac - imunizante contra o novo coronavírus. Até o último domingo (05), a pasta não havia informado ao laboratório se a proposta será ou não aceita.
A proposta, segundo o instituto, seria de 3 milhões de doses da vacina contra a influenza e 15 milhões da CoronaVac - esta produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
A proposta, segundo o instituto, seria de 3 milhões de doses da vacina contra a influenza e 15 milhões da CoronaVac - esta produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
Não foi estipulado um prazo para que o órgão federal responda a proposta, mas o Butantan ressaltou que aguarda um posicionamento até a próxima semana.
Em nota, o Ministério da Saúde não confirmou se houve ou não a proposta de venda. Confira a manifestação na íntegra: "O Ministério da Saúde informa que o Instituto Butantan já cumpriu com a totalidade do contrato para a entrega de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac. Para 2022, o Ministério da Saúde contará com um saldo remanescente de 134 milhões de imunizantes de 2021, somada à aquisição de 100 milhões de doses da Pfizer e 120 milhões de AstraZeneca. Essas duas vacinas foram escolhidas por terem o registro definitivo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a aprovação por parte da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec)."
Em nota, o Ministério da Saúde não confirmou se houve ou não a proposta de venda. Confira a manifestação na íntegra: "O Ministério da Saúde informa que o Instituto Butantan já cumpriu com a totalidade do contrato para a entrega de 100 milhões de doses da vacina CoronaVac. Para 2022, o Ministério da Saúde contará com um saldo remanescente de 134 milhões de imunizantes de 2021, somada à aquisição de 100 milhões de doses da Pfizer e 120 milhões de AstraZeneca. Essas duas vacinas foram escolhidas por terem o registro definitivo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a aprovação por parte da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec)."
O instituto também procurou pelos Estados, que não manifestaram interesse na compra dos imunizantes. Já a doação depende de aprovação do Ministério da Saúde.
O gerente geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes, afirmou que a vacina ainda não foi autorizada para aplicação em crianças por falta de documentos complementares.
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