Publicado 10/12/2021 19:26 | Atualizado 10/12/2021 19:37
O Facebook anunciou que partir desta sexta-feira, 10, as pessoas no Brasil irão começar a ver um selo em posts sobre eleições de 2022, no Facebook e no Instagram, direcionando-as a uma página da Justiça Eleitoral com informações oficiais sobre o sistema de votação e artigos rebatendo desinformação sobre o processo eleitoral. O Brasil é um dos primeiros países em que a Meta, dona do Facebook e do Instagram, lança esses rótulos.
De acordo com o Meta, a iniciativa faz parte de um conjunto de ações que a empresa irá adotar para garantir a integridade das eleições em 2022. A empresa vem trabalhando há anos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para proteger o processo democrático no país.
De acordo com o Meta, a ideia é diminuir a propagação de fakenews, identificando e removendo conteúdos que tragam falsas informações sobre política.
"Ao investir em tecnologia e pessoas, temos melhorado em identificar e remover pessoas abusando de nossos serviços, bloqueando contas falsas, limitando a disseminação de notícias falsas e trazendo transparência sem precedentes para a propaganda online política", afirmo o grupo.
Segundo o Meta, no ano passado, as políticas e ferramentas que a empresa utilizou ajudaram no combate à desinformação e na redução de conteúdos de supressão de votos antes da eleição municipal do Brasil.
O Meta estima que foram retiradas do ar mais de 140 mil peças de conteúdo das suas redes sociais no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição, e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação.
O WhatsApp, por sua vez, lançou no ano passado com o TSE um chatbot para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o WhatsApp estabeleceu um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo nem pela legislação eleitoral.
"Ao investir em tecnologia e pessoas, temos melhorado em identificar e remover pessoas abusando de nossos serviços, bloqueando contas falsas, limitando a disseminação de notícias falsas e trazendo transparência sem precedentes para a propaganda online política", afirmo o grupo.
Segundo o Meta, no ano passado, as políticas e ferramentas que a empresa utilizou ajudaram no combate à desinformação e na redução de conteúdos de supressão de votos antes da eleição municipal do Brasil.
O Meta estima que foram retiradas do ar mais de 140 mil peças de conteúdo das suas redes sociais no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição, e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação.
O WhatsApp, por sua vez, lançou no ano passado com o TSE um chatbot para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o WhatsApp estabeleceu um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo nem pela legislação eleitoral.
Em abril deste ano, o Facebook adicionou à rede um novo selo informativo a respeito da Covid-19.
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