Publicado 19/12/2021 14:11 | Atualizado 19/12/2021 15:47
Rio - O secretário Especial de Cultura, Mario Frias, publicou em suas redes sociais que a mulher e a filha de 11 anos tiveram que deixar o hotel em que estavam hospedadas no Rio por não apresentarem passaporte de vacinação, protocolo em vigor na cidade para conter a contaminação. Frias postou xingamentos e ameaçou processar estabelecimento.
“Estou viajando a trabalho, quando recebo a notícia de que minha esposa foi expulsa de um hotel no Rio de Janeiro, junto com minha filha de 10 anos, porque não tinham essa porcaria criminosa do passaporte de vacinação”, escreveu Frias em sua conta do Twitter.
Revoltado, o secretário de Cultura se referiu ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), como “burocrata de merd*” que “se comporta como um tirano de bordel” e anunciou que vai processar os responsáveis por terem impedido a permanência de sua esposa e filha no hotel.
“Estou viajando a trabalho, quando recebo a notícia de que minha esposa foi expulsa de um hotel no Rio de Janeiro, junto com minha filha de 10 anos, porque não tinham essa porcaria criminosa do passaporte de vacinação”, escreveu Frias em sua conta do Twitter.
Revoltado, o secretário de Cultura se referiu ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), como “burocrata de merd*” que “se comporta como um tirano de bordel” e anunciou que vai processar os responsáveis por terem impedido a permanência de sua esposa e filha no hotel.
Passaporte de vacinação no Rio
Desde o dia 2 deste mês, a cidade do Rio ampliou a exigência do passaporte de vacinação para diversos estabelecimentos. Bares, restaurantes, salões, hotéis, entre outros. Além desses, alguns locais já pediam o comprovante, como academias de ginástica e estádios, continuam a exigir o chamado “passaporte da vacina”.
Apesar da cobrança de passaporte vacinal para a chegada de estrangeiros ao Brasil neste réveillon, ainda é motivo de polêmica entre Anvisa, Supremo e governo federal. Neste fim de ano, há menos de duas semanas da virada, os hotéis já sentem o impacto da decisão de manter a celebração parcial, acordada entre prefeitura e governo do estado no início do mês: o setor já tem 86% de ocupação.
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