Saiba os perigos do cigarro eletrônico

O dispositivo tem caído cada vez mais no gosto dos jovens brasileiros

Por O Dia

Camuflados por inúmeros sabores e aromas, os cigarros eletrônicos estão cada vez mais famosos no Brasil e no mundo. À primeira vista, eles se passam como inofensivos à saúde
Donn Gabriel Baleva/Unsplash
Por ser mais prático, tecnológico, atrativo e não causar aquele incômodo do cigarro tradicional, principalmente pela diferença de odor, os chamados 'vapes' passaram a ser socialmente aceitáveis em diversos ambientes, incluindo os fechados, como festas e eventos
RELX/Unsplash
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), existem quatro tipos de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs):
Dovpo Offical/Unsplash
Cigarros eletrônicos: dispositivos onde uma bateria aquece solução líquida, que contém ou não nicotina. Cigarros aquecidos: aquecimento do tabaco ou ativação de um dispositivo contendo tabaco
Fallon Michael/Unsplash
Vaporizador de ervas secas: aquecem o tabaco picado ou outras ervas. Produto híbrido: têm características de cigarros eletrônicos e de vaporizadores de ervas secas
RELX/Unsplash
Embora não pareça, os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) trazem diversos riscos à saúde. Além de não serem seguros, os cigarros eletrônicos têm substâncias tóxicas, que podem causar doenças respiratórias crônicas, problemas cardiovasculares, dermatite e câncer
Jonathan Cooper/Unsplash
Além de todos os danos à saúde, os vaporizadores também correm o risco de explosão. Quem passou por este episódio, relatou que houve um problema com a bateria do cigarro eletrônico
Clear Cannabis/Unsplash
Como a maioria dos DEFs contêm nicotina, o dispositivo se torna algo altamente viciante. Em muitos casos, a concentração da substância ultrapassa, e muito, o permitido em cigarros comuns, o que aumenta a dependência.
Olena Sergienko/Unsplash
Embora não se considerem, aqueles que fazem uso de qualquer tipo de cigarro eletrônico são, sim, fumantes
Renz Macorol/Pexels
Desde 2009 a comercialização, importação e propaganda, inclusive pela internet, de cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil pela Anvisa. Eles afirmam que não há estudos que comprovem a segurança na utilização dos dispositivos
Olena Sergienko/Unsplash
Nos últimos dias, diversos internautas compartilharam suas experiências negativas por conta dos cigarros eletrônicos. Muitos adquiriram problemas de saúde relacionados ao uso dos vaporizadores, inclusive alguns famosos
Lemkhanzar/Pexels
Lucas Viana, campeão de 'A Fazenda', precisou ser socorrido às pressas após ter uma crise de falta de ar
Reprodução/Instagram
O sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, foi outro que teve problemas com os dipositivos: "Realmente passei por um problema sério no pulmão devido a cigarro, esses 'vapes'"
Reprodução/Instagram
A cantora Solange Almeida também compartilhou sua experiência com o dispositivo: "Eu perdi toda a vontade do mundo de cantar. Comecei a ficar com a mucosa ressecada, dificuldade para cantar e para respirar"
Reprodução/Instagram
A rapper americana Doja Cat precisou passar por uma cirurgia de emergência nas amígdalas devido ao uso de cigarro eletrônico e teve que cancelar sua turnê de última hora
Reprodução/Instagram