Publicado 01/09/2021 14:54
Búzios - Aconteceu nesta terça-feira (31), o 1° Fórum de Debate promovido pela Secretaria de Segurança e Ordem Pública, através da Patrulha Maria da Penha no município de Búzios na Região dos Lagos do Rio. O encontro discutiu a importância da rede de apoio às mulheres e as formas de combater a violência de gênero.
Segundo informações, o evento ocorreu das 9h às 12h, no Geribá Tennis Park, em parceria com a Secretaria da Mulher e do Idoso de Armação dos Búzios, e integrou a última atividade da campanha ‘Agosto Lilás’ no município.
Conforme os dados da Patrulha Maria da Penha de Búzios, em 6 meses de atuação o órgão apresentou números significativos que reforçam a importância dessa ferramenta pública para a sociedade, sendo eles: 79 registros de ocorrências diárias das equipes de plantão; 02 (duas) prisões em flagrante; 34 (trinta e quatro) mulheres cadastradas com acompanhamento e monitoramento das medidas protetivas; 03 (três) prisões por descumprimento de medidas protetivas de urgência.
Segundo a convidada Valeska Garcez, delegada da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) de Cabo Frio, a Patrulha de Búzios é especial e vem desempenhando um papel importante no enfrentamento à violência.
“É preciso que as pessoas se apoderem das informações para evitar mortes e romper com o ciclo de violência. A Patrulha Maria da Penha de Búzios é especial porque ela presta atendimento 24h e está à disposição das mulheres a qualquer momento. A violência não tem hora marcada para acontecer. Ela não escolhe raça, etnia ou orientação sexual. Foram muitas lutas para que a Lei Maria da Penha fosse implementada no Brasil. Essa rede de apoio às mulheres deve ser fortalecida por meio de políticas públicas eficientes”, ressaltou.
“É preciso que as pessoas se apoderem das informações para evitar mortes e romper com o ciclo de violência. A Patrulha Maria da Penha de Búzios é especial porque ela presta atendimento 24h e está à disposição das mulheres a qualquer momento. A violência não tem hora marcada para acontecer. Ela não escolhe raça, etnia ou orientação sexual. Foram muitas lutas para que a Lei Maria da Penha fosse implementada no Brasil. Essa rede de apoio às mulheres deve ser fortalecida por meio de políticas públicas eficientes”, ressaltou.
O Fórum contou com a presença de algumas autoridades locais, incluindo o prefeito da cidade, Alexandre Martins, o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Aguiar, a secretária da Mulher e do Idoso, Daniele Guimarães, o secretário de Segurança e Ordem Pública, Sérgio Ferreira, o chefe de Gabinete, Marcelo Rocha, e o subsecretário de Comunicação, Douglas Sant’anna.
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