Publicado 14/07/2021 21:01 | Atualizado 14/07/2021 21:02
Após o oitavo aumento consecutivo do ano, o cabo-friense, está desembolsando até R$ 6,78 pelo litro da gasolina. O reajuste de 6,5% foi anunciado pela Petrobras no início deste mês, mas até o início desta semana o consumidor de Cabo Frio, na Região dos Lagos, pagava cerca de R$ 6,65 o litro.
Levantamento feito pela ValeCard afirma que, até o início de 2021, Cabo Frio tinha a terceira gasolina mais cara do país, perdendo apenas para Búzios e Gonçalves (MG).
Os maiores prejudicados são aqueles que dependem do do combustível para trabalhar, como os motoristas de táxis e aplicativos.
Gabriel Trindade, motorista de Uber no município, afirma que terá que aumentar a jornada de trabalho para suprir os novos gastos. “O lucro, que já é quase zero, vai diminuir e infelizmente não tenho para onde correr. Trabalho com carro há três anos e, antes desse aumento, já gastava no mínimo R$ 50,00 por dia para manter o veículo. Infelizmente vai ser uma nova despesa nas minhas contas e terei que trabalhar muito mais para suprir isso”, lamentou.
O taxista Josemario Moreira, o Baiano, afirma que, além do gasto maior, a classe tem que lidar com outras despesas, que prejudicam ainda mais seu trabalho, gerando gastos além do esperado. “Além do impacto do aumento do valor, nós [taxistas] trabalhamos com taxímetro, que não tem aumento de tarifa há três anos”.
Anna Clara Laurindo, estudante da Universidade Veiga de Almeida, afirma que precisou se adaptar à nova realidade. “Eu moro perto do centro da cidade, portanto, para resolver alguma coisa, estou optando por ir andando. A bicicleta que estava guardada, também está virando parte da rotina. O gasto mensal com gasolina está absurdo, então, tive que me adaptar”, disse.
Os maiores prejudicados são aqueles que dependem do do combustível para trabalhar, como os motoristas de táxis e aplicativos.
Gabriel Trindade, motorista de Uber no município, afirma que terá que aumentar a jornada de trabalho para suprir os novos gastos. “O lucro, que já é quase zero, vai diminuir e infelizmente não tenho para onde correr. Trabalho com carro há três anos e, antes desse aumento, já gastava no mínimo R$ 50,00 por dia para manter o veículo. Infelizmente vai ser uma nova despesa nas minhas contas e terei que trabalhar muito mais para suprir isso”, lamentou.
O taxista Josemario Moreira, o Baiano, afirma que, além do gasto maior, a classe tem que lidar com outras despesas, que prejudicam ainda mais seu trabalho, gerando gastos além do esperado. “Além do impacto do aumento do valor, nós [taxistas] trabalhamos com taxímetro, que não tem aumento de tarifa há três anos”.
Anna Clara Laurindo, estudante da Universidade Veiga de Almeida, afirma que precisou se adaptar à nova realidade. “Eu moro perto do centro da cidade, portanto, para resolver alguma coisa, estou optando por ir andando. A bicicleta que estava guardada, também está virando parte da rotina. O gasto mensal com gasolina está absurdo, então, tive que me adaptar”, disse.
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