Publicado 19/08/2021 19:09
Em alusão ao Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, a Prefeitura de Cabo Frio, na Região dos Lagos, realizou nesta quinta-feira (19), na Praça Porto Rocha, uma ação social com diversos serviços gratuitos. Além das atividades, quem passou pela praça também recebeu orientações sobre os direitos das pessoas em situação de rua.
A programação foi acompanhada pela secretária de Assistência Social, Nilza Miquelotti, pelo secretário adjunto de Ações Estratégicas, Nathan Barbosa, pela supervisora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Bruna Sampaio, e pela superintendente da Proteção Social Especial, Mariana Rangel, entre outras autoridades.
“Esse dia é um marco da luta pelos direitos das pessoas em situação de rua. É importante para que a população entenda que nós estamos fazendo esse trabalho respeitando todos os protocolos e direitos humanitários dessas pessoas. Trouxemos algumas ações e serviços, mas o principal é que possamos entender que essa população precisa ser encaminhada para um novo momento da sua vida. Já temos um trabalho com a Casa de Passagem e o Centro de Acolhimento, onde muitos saem da situação de rua e entram para a rede de trabalho, conseguindo reestruturar seus laços afetivos, junto aos seus amigos e família”, disse a secretária de Assistência Social, Nilza Miquelotti.
Unindo diversas equipes de trabalho, e parcerias privadas, o evento contou com serviços como corte de cabelo e barba, corte de cabelo feminino e design de sobrancelhas, distribuição de kits bucais e de alimentação e entrega de máscaras para a população em situação de rua.
Em parceria com a Secretaria de Saúde, foram realizadas aferição de pressão arterial e medição de glicose. Casos com necessidade de atendimento médico, foram encaminhados à Estratégia de Saúde da Família da Vila Nova. Também foram disponibilizados atendimentos sobre o Programa Bolsa Família/Cadastro Único e orientações sobre o direito do consumidor, com o Procon.
O Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua é lembrado todo dia 19 de agosto, em memória ao acontecimento conhecido como “Massacre da Sé”, em 2004, onde sete pessoas foram assassinadas e oito ficaram gravemente feridas na cidade de São Paulo.
A programação foi acompanhada pela secretária de Assistência Social, Nilza Miquelotti, pelo secretário adjunto de Ações Estratégicas, Nathan Barbosa, pela supervisora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), Bruna Sampaio, e pela superintendente da Proteção Social Especial, Mariana Rangel, entre outras autoridades.
“Esse dia é um marco da luta pelos direitos das pessoas em situação de rua. É importante para que a população entenda que nós estamos fazendo esse trabalho respeitando todos os protocolos e direitos humanitários dessas pessoas. Trouxemos algumas ações e serviços, mas o principal é que possamos entender que essa população precisa ser encaminhada para um novo momento da sua vida. Já temos um trabalho com a Casa de Passagem e o Centro de Acolhimento, onde muitos saem da situação de rua e entram para a rede de trabalho, conseguindo reestruturar seus laços afetivos, junto aos seus amigos e família”, disse a secretária de Assistência Social, Nilza Miquelotti.
Unindo diversas equipes de trabalho, e parcerias privadas, o evento contou com serviços como corte de cabelo e barba, corte de cabelo feminino e design de sobrancelhas, distribuição de kits bucais e de alimentação e entrega de máscaras para a população em situação de rua.
Em parceria com a Secretaria de Saúde, foram realizadas aferição de pressão arterial e medição de glicose. Casos com necessidade de atendimento médico, foram encaminhados à Estratégia de Saúde da Família da Vila Nova. Também foram disponibilizados atendimentos sobre o Programa Bolsa Família/Cadastro Único e orientações sobre o direito do consumidor, com o Procon.
O Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua é lembrado todo dia 19 de agosto, em memória ao acontecimento conhecido como “Massacre da Sé”, em 2004, onde sete pessoas foram assassinadas e oito ficaram gravemente feridas na cidade de São Paulo.
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