Vista do Centro de Campos ao entardecer a partir do Rio Paraíba do Sul - Luís Macapá/Divulgação prefeitura de Campos
Vista do Centro de Campos ao entardecer a partir do Rio Paraíba do SulLuís Macapá/Divulgação prefeitura de Campos
Por O Dia
Campos — O novo ano já começa com grande expectativa por um ciclo de prosperidade em Campos. A instalação de uma usina de produção de energia fotovoltaica e um terminal de gás natural liquefeito (GNL), prevista para começar nos próximos meses, deve gerar efeitos imediatos antes mesmo das primeiras máquinas quebrarem o solo. Os empreendimentos, com investimento total de R$ 2 bilhões da E4 Brasil e Amazônica Energy, pode gerar três mil empregos diretos e até sete mil indiretos. Mas muitos negócios devem chegar à cidade em antecipação às novas oportunidades prometidas.
A usina fotovoltaica pretende gerar 200 megawatts de energia limpa, podendo atender 600 mil residências, mais do que suficiente para alimentar os municípios de São Francisco de Itabapoana, São João da Barra e Quissamã.
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“A articulação do prefeito Rafael Diniz para a viabilização do anel viário é o ponto de partida para a chegada de nossa equipe a Campos”, destaca Edmar Borralho, diretor de negócios da E4 Brasil. “O município tem total capacidade para receber uma usina de energia fotovoltaica, mas só nesta gestão criou-se a possibilidade de chegada de investidor trazendo energia de qualidade, limpa e que possibilitará a atração de diversas outras indústrias”.
O secretário de Desenvolvimento Econômico Felipe Quintanilha, que participou da assinatura do termo de compromisso para a execução da empreitada em novembro, ao lado de Diniz, comemora a possibilidade da geração das milhares de vagas em Campos e na região.
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“Fizemos diversos estudos e avaliações para a implantação desses empreendimentos. Nossa expectativa é muito positiva para a criação de postos de trabalho durante a construção e para a chegada de outros tantos negócios posteriormente”.