Publicado 26/07/2021 14:03 | Atualizado 26/07/2021 14:04
CAMPOS - A Região Norte Fluminense se mantém, pela sétima semana consecutiva, na bandeira amarela da 38ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada na última sexta-feira (9) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), com risco baixo de contrair a doença.
O Mapa de Risco traz ainda sete das nove regiões do estado com bandeira amarela. As regiões Centro-Sul e Baía da Ilha Grande, que na última análise epidemiológica encontravam-se com bandeira laranja (risco moderado de contrair a doença), apresentaram melhora, passando para a amarela.
Apenas a Metropolitana I e a Noroeste permanecem com bandeira laranja. As demais – Médio Paraíba, Serrana, Baixada Litorânea, Norte e Metropolitana II — estão com bandeira amarela. A análise compara a semana epidemiológica 27 (04 a 10 de julho) com a 25 (20 a 26 de junho) de 2021.
O estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 28% no número de óbitos, e as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) caíram 26% na comparação entre as semanas epidemiológicas analisadas. As taxas de ocupação de leitos no estado, nesta sexta-feira (23), são 58% para leitos de UTI e 37% para leitos de enfermaria.
Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).
Os resultados apurados para os indicadores apresentados devem auxiliar a tomada de decisão, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada região.
Mais de 10 milhões de doses aplicadas
O Rio ficou entre os cinco estados com mais pessoas imunizadas contra a Covid-19 no Brasil. Na quinta-feira (22), chegou-se à marca de mais de 10 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas. E, em seis meses de imunização, mais de 50% da população adulta do estado recebeu a primeira dose e pouco mais de 20% receberam a segunda dose ou a dose única.
“Essa é uma marca importante que alcançamos. Somente com a vacinação completa, isto é, a primeira e segunda doses ou a dose única aplicadas, conseguiremos avançar no combate à Covid-19 e, cada vez mais, diminuir o risco de uma nova onda de transmissão”, afirma o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
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