Por Fernando Mansur

Helena Blavatsky veio nos mostrar, com seus livros, que a Verdade não pode ficar escondida por muito tempo, a não ser por determinação Superior e para que não cause mais mal do que bem. Mas quando soou a hora, ela dedicou a vida a retirar das profundezas das criptas ocultas o conhecimento possível para a mente incipiente da quinta humanidade.

Povos e raças tentaram queimar pergaminhos, esconder tesouros, destruir legados de civilizações, mas em vão. A roda não para de girar e o movimento inicial sempre retorna na espiral do tempo.

Blavatsky previu que seus escritos seriam melhor compreendidos a partir do século XX. E é isto que vem acontecendo. Se tivermos aprendido a lição, não tentaremos deter essa onda, pois será inútil e desgastante. Juntemos as melhores energias para mantermos o elo da fraternidade intacto, impulsionados pela união, superando divergências superficiais e mergulhando no oceano profundo da Teosofia.

O mundo clama por auxílio e Conhecimento. A Teosofia tem as respostas necessárias para evitar o caos, ainda que transitório, que paira sobre a humanidade, esquecida da Hierarquia de seus Irmãos mais Velhos. Hora de união, de perdão, de superação.

Estamos no mesmo barco. Entreguemos a direção àquele Vigilante Silencioso, que tudo vela, mergulhando nosso ser na calma profunda que só a Voz Interna pode proporcionar. Confiemos. Merecemos. Podemos. Vamos!

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