Publicado 24/04/2021 06:00
Sonho muito, muito mesmo. E quantas vezes, tive aquela sensação de ter ‘viajado’ durante meu sono... Aí, você pergunta se nossos espíritos também dormem durante o sono? Pois é, o espírito nunca dorme junto com o corpo. Espíritos não dormem. Nunca. E não é porque eles têm insônia, e sim, porque nossas almas têm muito o que fazer enquanto a gente fica roncando.
Quando pegamos no sono, é chegada a hora de nossa alma ‘viajar’. Péra aí! Mas, ela, ao se desprender do corpo, não faz com que a gente morra, desencarne? Calma, ela não se desprende da mesma forma quando alguém morre fisicamente. Ela continua ligadíssima ao nosso corpo pelo perispírito. Cuméquié? Peri o que? Perispírito, amado mestre! O perispírito é o invólucro do espírito. Todos nós, encarnados, além desses dois, temos o corpo material. O perispírito é a ligação entre o nosso espírito e o nosso corpo.
Voltando à vaca fria: durante o sono, nossa alma continua ligada ao corpo através de um cordão fluídico que pode se estender infinitamente, mantendo o corpo material ligado ao perispírito e consequentemente ao espírito. E quando tudo isso se desprende? Quando morremos materialmente, no desencarne. A chance de alguém aparecer durante a noite e cortar esse cordão é zero, não se preocupe com isso. Se tem algo que gosta de viajar durante nosso sono é o perispírito.
E graças a essa conexão (espírito x perispírito) é que nossa alma viaja para onde ela bem entende, no melhor estilo ‘easy rider’, isso quando não a conduzem, com a missão de ter experiências que auxiliem na sua evolução moral, estudar ou mesmo encontrar alguém querido que desencarnou. E é aí que encontramos a explicação para aquelas fortes sensações de que nos encontramos com familiares que já se foram desse mundo. Sabe aquela sensação, quase tangível, de que você esteve junto de um filho ou uma mãe que já nos deixou? Pois é, é por causa dessas ‘viagens’ de nossos espíritos.
Mas... e o pesadelo, cara-pálida? Boa pergunta: espíritos podem nos levar a lugares ruins. Pesadelos significam que nossos espíritos não escolheram bons ‘roteiros de viagem’, certo? E esses pesadelos trazem lições. Se os sonhos refletem as nossas experiências no plano espiritual durante o descanso do nosso corpo, um sonho bom pode significar que você fez coisas boas. Já os sonhos ruins, você sabe o porquê...
E chegamos à grande dúvida: e quando sonhamos sobre algo e depois acontece? Com certeza absoluta, foi um aviso. Espíritos bons ou familiares queridos, que já não estão entre nós, dão uma chegadinha até nós para dizer baixinho: “Acorda e faça alguma coisa!”. Isso nos faz alterar nossas atitudes. A sensação da ‘visita’ é tão forte, que choramos de saudade...
Resumindo: bata um papo com Deus antes de dormir, rezando ou não. Evite dormir irritado. Evite. Acalme-se. Respire fundo. Amanhã será outro dia. E problema que não tem solução, solucionado está, certo? Lembre-se que seu sono é fundamental. Até mesmo para conseguir resolver os problemas na manhã seguinte.
Quando pegamos no sono, é chegada a hora de nossa alma ‘viajar’. Péra aí! Mas, ela, ao se desprender do corpo, não faz com que a gente morra, desencarne? Calma, ela não se desprende da mesma forma quando alguém morre fisicamente. Ela continua ligadíssima ao nosso corpo pelo perispírito. Cuméquié? Peri o que? Perispírito, amado mestre! O perispírito é o invólucro do espírito. Todos nós, encarnados, além desses dois, temos o corpo material. O perispírito é a ligação entre o nosso espírito e o nosso corpo.
Voltando à vaca fria: durante o sono, nossa alma continua ligada ao corpo através de um cordão fluídico que pode se estender infinitamente, mantendo o corpo material ligado ao perispírito e consequentemente ao espírito. E quando tudo isso se desprende? Quando morremos materialmente, no desencarne. A chance de alguém aparecer durante a noite e cortar esse cordão é zero, não se preocupe com isso. Se tem algo que gosta de viajar durante nosso sono é o perispírito.
E graças a essa conexão (espírito x perispírito) é que nossa alma viaja para onde ela bem entende, no melhor estilo ‘easy rider’, isso quando não a conduzem, com a missão de ter experiências que auxiliem na sua evolução moral, estudar ou mesmo encontrar alguém querido que desencarnou. E é aí que encontramos a explicação para aquelas fortes sensações de que nos encontramos com familiares que já se foram desse mundo. Sabe aquela sensação, quase tangível, de que você esteve junto de um filho ou uma mãe que já nos deixou? Pois é, é por causa dessas ‘viagens’ de nossos espíritos.
Mas... e o pesadelo, cara-pálida? Boa pergunta: espíritos podem nos levar a lugares ruins. Pesadelos significam que nossos espíritos não escolheram bons ‘roteiros de viagem’, certo? E esses pesadelos trazem lições. Se os sonhos refletem as nossas experiências no plano espiritual durante o descanso do nosso corpo, um sonho bom pode significar que você fez coisas boas. Já os sonhos ruins, você sabe o porquê...
E chegamos à grande dúvida: e quando sonhamos sobre algo e depois acontece? Com certeza absoluta, foi um aviso. Espíritos bons ou familiares queridos, que já não estão entre nós, dão uma chegadinha até nós para dizer baixinho: “Acorda e faça alguma coisa!”. Isso nos faz alterar nossas atitudes. A sensação da ‘visita’ é tão forte, que choramos de saudade...
Resumindo: bata um papo com Deus antes de dormir, rezando ou não. Evite dormir irritado. Evite. Acalme-se. Respire fundo. Amanhã será outro dia. E problema que não tem solução, solucionado está, certo? Lembre-se que seu sono é fundamental. Até mesmo para conseguir resolver os problemas na manhã seguinte.
Além da dúvida
Basta enviar sua pergunta para o Whatsapp (21) 98555-3782 ou um e-mail para vidaalemdavida@atilanunes.com.br
Devemos nos livrar das tralhas, sim (Maria de Lourdes Costa Barrros – zap final 70)
Devemos evitar roupas, calçados ou objetos que não usamos mais, ou que sejam de pessoas falecidas.
Como faço para saber se eu sou medium? (José Luis - zap final 85)
O caminho natural é você buscar orientação num centro espírita, já que existe mais de uma dezena de tipos de mediunidade, não necessariamente a de incorporação. No fundo, todos nós temos algum tipo de mediunidade, algumas mais afloradas, perceptíveis.
Devemos nos livrar das tralhas, sim (Maria de Lourdes Costa Barrros – zap final 70)
Devemos evitar roupas, calçados ou objetos que não usamos mais, ou que sejam de pessoas falecidas.
Como faço para saber se eu sou medium? (José Luis - zap final 85)
O caminho natural é você buscar orientação num centro espírita, já que existe mais de uma dezena de tipos de mediunidade, não necessariamente a de incorporação. No fundo, todos nós temos algum tipo de mediunidade, algumas mais afloradas, perceptíveis.
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