VIDCON São Paulo 2023Foto: Fábio H. Mendes/E6 Imagens
Nos últimos anos, o TikTok tem se destacado como uma das plataformas de mídia social mais populares do mundo, com uma impressionante base de mais de 74 milhões de usuários ativos somente no Brasil, de acordo com dados da DataReportal.
É hora de refletir sobre os prós e contras do viciante mundo das "dancinhas" e seu potencial para influenciar positivamente ou negativamente a saúde e o bem-estar.
O consumo frenético de conteúdo no TikTok:
Uma pesquisa recente, intitulada "Transformação Digital na América Latina" e conduzida pela Atlântico, revelou que os brasileiros passaram em média 20 horas por semana consumindo conteúdo na plataforma do TikTok no ano de 2022. Esse número impressionante supera o tempo gasto no Instagram, um dos principais concorrentes da plataforma chinesa, que teve uma média de 16 horas de uso no mesmo período. Essa mudança nos padrões de consumo de entretenimento tem sido notada pelos especialistas, indicando que o TikTok está ditando novos comportamentos no público brasileiro.
Uma pesquisa recente, intitulada "Transformação Digital na América Latina" e conduzida pela Atlântico, revelou que os brasileiros passaram em média 20 horas por semana consumindo conteúdo na plataforma do TikTok no ano de 2022. Esse número impressionante supera o tempo gasto no Instagram, um dos principais concorrentes da plataforma chinesa, que teve uma média de 16 horas de uso no mesmo período. Essa mudança nos padrões de consumo de entretenimento tem sido notada pelos especialistas, indicando que o TikTok está ditando novos comportamentos no público brasileiro.
Uma conexão poderosa entre artistas e fãs:
Em entrevista à coluna, durante a VidCon 2023 em São Paulo, Gabriel Simas, que lidera o marketing de categorias para a América Latina do TikTok, destacou a importância do engajamento e do conteúdo na plataforma. Para ele, o TikTok oferece uma experiência única, conectando os usuários diretamente com a cultura do dia a dia e permitindo que artistas e criadores de conteúdo estabeleçam uma relação mais próxima e autêntica com o público.
Já durante a sua entrevista, Roberta Guimarães, líder de relacionamentos com artistas do TikTok Brasil, acrescentou que a plataforma tem sido fundamental para mudar a forma como a indústria musical se relaciona com sua audiência. Anteriormente, os artistas dependiam principalmente dos meios tradicionais, como revistas, rádios e TV, para alcançar o público. Agora, com o TikTok, a audiência tem a oportunidade de interagir com os artistas de forma mais orgânica, escolhendo com base em seu perfil e posicionamento, gerando uma maior conexão entre ambos.
Outro aspecto revolucionário do TikTok é o poder que a plataforma dá aos artistas para testarem suas músicas antes do lançamento oficial. Com prévias de 15 a 30 segundos, os artistas podem sentir o impacto de seus hits e observar a reação do público, criando tendências musicais antes mesmo do lançamento oficial.
Além disso, influenciadores como Giana Mello têm usado a plataforma para fazer a transição para o mercado musical com uma audiência já consolidada. Esse processo de democratização permite que artistas emergentes tenham a chance de serem ouvidos e apreciados por um público amplo, independentemente de grandes campanhas de marketing.
Embora o Instagram e o Facebook ainda sejam as plataformas mais usadas na América Latina, o TikTok já ultrapassou a marca impressionante de 100 milhões de usuários na região e continua a crescer. O poder dessa plataforma de mídia social em moldar novas tendências musicais e promover uma maior conexão entre artistas e fãs é inegável e, sem dúvida, continuará a ter um impacto significativo no mercado da música brasileira.
Em entrevista à coluna, durante a VidCon 2023 em São Paulo, Gabriel Simas, que lidera o marketing de categorias para a América Latina do TikTok, destacou a importância do engajamento e do conteúdo na plataforma. Para ele, o TikTok oferece uma experiência única, conectando os usuários diretamente com a cultura do dia a dia e permitindo que artistas e criadores de conteúdo estabeleçam uma relação mais próxima e autêntica com o público.
Já durante a sua entrevista, Roberta Guimarães, líder de relacionamentos com artistas do TikTok Brasil, acrescentou que a plataforma tem sido fundamental para mudar a forma como a indústria musical se relaciona com sua audiência. Anteriormente, os artistas dependiam principalmente dos meios tradicionais, como revistas, rádios e TV, para alcançar o público. Agora, com o TikTok, a audiência tem a oportunidade de interagir com os artistas de forma mais orgânica, escolhendo com base em seu perfil e posicionamento, gerando uma maior conexão entre ambos.
Outro aspecto revolucionário do TikTok é o poder que a plataforma dá aos artistas para testarem suas músicas antes do lançamento oficial. Com prévias de 15 a 30 segundos, os artistas podem sentir o impacto de seus hits e observar a reação do público, criando tendências musicais antes mesmo do lançamento oficial.
Além disso, influenciadores como Giana Mello têm usado a plataforma para fazer a transição para o mercado musical com uma audiência já consolidada. Esse processo de democratização permite que artistas emergentes tenham a chance de serem ouvidos e apreciados por um público amplo, independentemente de grandes campanhas de marketing.
Embora o Instagram e o Facebook ainda sejam as plataformas mais usadas na América Latina, o TikTok já ultrapassou a marca impressionante de 100 milhões de usuários na região e continua a crescer. O poder dessa plataforma de mídia social em moldar novas tendências musicais e promover uma maior conexão entre artistas e fãs é inegável e, sem dúvida, continuará a ter um impacto significativo no mercado da música brasileira.
A imersão constante na plataforma pode trazer consequências tanto positivas quanto negativas para a saúde mental e física dos brasileiros. Por um lado, a conexão com a cultura e a possibilidade de encontrar comunidades com interesses similares podem proporcionar uma sensação de pertencimento e bem-estar. Por outro lado, o consumo excessivo de conteúdo, as comparações sociais e o vício em dispositivos eletrônicos podem resultar em ansiedade, distúrbios do sono e problemas de saúde mental.
Por Eduardo Magalhães
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