Publicado 05/09/2021 06:00
Opinião é um ponto de vista, uma convicção, um conceito, mas sem fundamento se torna palpite, suposição, hipótese. Sabia que a opinião de outras pessoas pode interferir na forma como você administra sua vida? Pois é, e isso é um problema. O medo do outro “não gostar”, “não aprovar”, “não se interessar” pode paralisar uma pessoa. Steve Jobs dizia: “Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior”. Mas como será que a gente faz isso?
Quem se preocupa demais com a opinião alheia, na verdade, tem medo de ser julgado, e nem todas as pessoas sabem lidar com a rejeição. É por isso que, para evitar desconforto, muita gente opta pelo caminho mais fácil: o do silêncio. Algumas empresas, por exemplo, preferem não interagir nas redes sociais com medo das retaliações.
Quem se preocupa demais com a opinião alheia, na verdade, tem medo de ser julgado, e nem todas as pessoas sabem lidar com a rejeição. É por isso que, para evitar desconforto, muita gente opta pelo caminho mais fácil: o do silêncio. Algumas empresas, por exemplo, preferem não interagir nas redes sociais com medo das retaliações.
Opiniões surgem nas conversas, nas redes sociais, nos vídeos, nas mensagens de WhatsApp, em tudo que é lugar. E, ultimamente, parece que todo mundo tem a obrigação de opinar sobre tudo o tempo todo. Existem arenas em que os conflitos de opinião parecem não ter fim. Na falta de concordância, às vezes rola até agressão física.
Quantas amizades já foram desfeitas por uma simples divergência política? Quantas discussões já separaram membros da mesma família? Mas a liberdade de expressão é um direito fundamental de todas as pessoas, garantido pelo parágrafo 1º, do Artigo 5º da Constituição Federal.
É preciso que haja respeito e responsabilidade por aquilo que se pensa, fala ou escreve. Gosto muito de uma citação de Freud que diz o seguinte: “O homem é dono do que cala e escravo do que fala. Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais sobre Pedro do que de Paulo”.
As opiniões são diferentes, porque cada pessoa enxerga a vida de acordo com a sua própria personalidade. Tomar atitudes com base na opinião dos outros, e não no que se acredita, é um hábito ruim, em que o maior prejudicado é a própria pessoa. Ela estará sempre com a sensação de que vai “passar vergonha” e se torna refém das aprovações. Só que é impossível agradar a todos.
Tem uma máxima popular bem presente nos dias de hoje: “Se nem Jesus agradou a todos, imagina eu?”. Ela reflete a segurança de uma pessoa consciente de que vai sempre existir alguém que não gosta do que você faz, mas não é por isso que você vai deixar de fazer.
Na Palavra de Deus, o conselho do apóstolo Paulo sobre como lidar com a opinião dos outros é a seguinte: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1.10). O apóstolo não parece preocupado em agradar pessoas como resultado principal, mas a Deus.
Tenho apreendido uma receita: preocupar-se com o que Deus pensa é essencial, e quanto a opinião dos homens, estabelecer filtros e saber administra-los, para que isto não interfira nas decisões e ações da vida é necessário. Pense nisso!
Quantas amizades já foram desfeitas por uma simples divergência política? Quantas discussões já separaram membros da mesma família? Mas a liberdade de expressão é um direito fundamental de todas as pessoas, garantido pelo parágrafo 1º, do Artigo 5º da Constituição Federal.
É preciso que haja respeito e responsabilidade por aquilo que se pensa, fala ou escreve. Gosto muito de uma citação de Freud que diz o seguinte: “O homem é dono do que cala e escravo do que fala. Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais sobre Pedro do que de Paulo”.
As opiniões são diferentes, porque cada pessoa enxerga a vida de acordo com a sua própria personalidade. Tomar atitudes com base na opinião dos outros, e não no que se acredita, é um hábito ruim, em que o maior prejudicado é a própria pessoa. Ela estará sempre com a sensação de que vai “passar vergonha” e se torna refém das aprovações. Só que é impossível agradar a todos.
Tem uma máxima popular bem presente nos dias de hoje: “Se nem Jesus agradou a todos, imagina eu?”. Ela reflete a segurança de uma pessoa consciente de que vai sempre existir alguém que não gosta do que você faz, mas não é por isso que você vai deixar de fazer.
Na Palavra de Deus, o conselho do apóstolo Paulo sobre como lidar com a opinião dos outros é a seguinte: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo” (Gálatas 1.10). O apóstolo não parece preocupado em agradar pessoas como resultado principal, mas a Deus.
Tenho apreendido uma receita: preocupar-se com o que Deus pensa é essencial, e quanto a opinião dos homens, estabelecer filtros e saber administra-los, para que isto não interfira nas decisões e ações da vida é necessário. Pense nisso!
Bispo Adner Ferreira
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