Publicado 29/09/2019 17:51
Roberto Dinamite é, sem dúvidas, um dos principais jogadores da história do Vasco.
Foram 617 gols em 1016 jogos, segundo o site do Vasco da Gama.
Ele foi muitas vezes campeão. Em 1974, por exemplo, ajudou a abocanhar o Brasileiro.
Como sabemos, a carreira no futebol costumar ter começo, ascensão e a triste pendurada de chuteiras.
Dinamite, que chegou a ter uma passagem breve pelo Barcelona, colocou um ponto final em 1993.
Como também sabemos, quando envolve grandes craques, identificados com torcidas e clubes, há um jogo de despedida. Um abraço derradeiro, ainda em campo, naqueles que estiveram aplaudindo, apoiando, torcendo.
Para o último jogo de Dinamite com a camisa do Vasco foi preparado um amistoso contra o Deportivo La Corunã, da Espanha, que já contava com Mauro Silva e com um ex-ídolo cruzmaltino e também do Flamengo, o atacante Bebeto.
24 de março, Maracanã lotado. A expectativa era ver se Zico, amigo de Dinamite, que estava jogando Japão, entraria vestindo o uniforme do rival.
Sim, o “Galinho de Quintino”, maior artilheiro da história do estádio, entrou com a 9. Foi ovacionado. Mostrou que era grande. Mostrou que a rivalidade esportiva é para campo.
Papai Joel era o técnico do Vasco, que contava com Carlos Germano no gol e Bismark no ataque.
O jogo foi apertado, mas os espanhóis levaram: 2 a 0. Bebeto marcou um.
Você consegue ver o jogo inteiro aqui
*
Dinamite no Flamengo?
Quase, quase, Roberto Dinamite foi jogar no Flamengo.
E não era amistoso não. Era real.
Quando estava de saída do Barcelona, em 1980, o Flamengo tentou levá-lo.
Márcio Braga, então presidente do rubro-negro, conversou com o presidente do clube catalão.
Quando Olavo Monteiro de Carvalho e Eurico Miranda souberam, ah, meu amigo, eles foram atrás de Roberto e, por consequência, do Barcelona.
O passado pesou. Roberto resolveu voltar para o Vasco.
A volta foi triunfal: fez cinco, cin-co, gols contra o Corinthians, no Maraca.
*
Faltaram duas coisas pra Zico
Primeira: ganhar uma copa do Mundo. Merecia.
Jogador de Maracanã é papinho de quem não viu a copa de 1982. Nem a conquista do Mundial em 1981. Gênio.
Segunda: jogar pelo Fluminense. Se quiser, tem lugar no time fácil.
Foram 617 gols em 1016 jogos, segundo o site do Vasco da Gama.
Ele foi muitas vezes campeão. Em 1974, por exemplo, ajudou a abocanhar o Brasileiro.
Como sabemos, a carreira no futebol costumar ter começo, ascensão e a triste pendurada de chuteiras.
Dinamite, que chegou a ter uma passagem breve pelo Barcelona, colocou um ponto final em 1993.
Como também sabemos, quando envolve grandes craques, identificados com torcidas e clubes, há um jogo de despedida. Um abraço derradeiro, ainda em campo, naqueles que estiveram aplaudindo, apoiando, torcendo.
Para o último jogo de Dinamite com a camisa do Vasco foi preparado um amistoso contra o Deportivo La Corunã, da Espanha, que já contava com Mauro Silva e com um ex-ídolo cruzmaltino e também do Flamengo, o atacante Bebeto.
24 de março, Maracanã lotado. A expectativa era ver se Zico, amigo de Dinamite, que estava jogando Japão, entraria vestindo o uniforme do rival.
Sim, o “Galinho de Quintino”, maior artilheiro da história do estádio, entrou com a 9. Foi ovacionado. Mostrou que era grande. Mostrou que a rivalidade esportiva é para campo.
Papai Joel era o técnico do Vasco, que contava com Carlos Germano no gol e Bismark no ataque.
O jogo foi apertado, mas os espanhóis levaram: 2 a 0. Bebeto marcou um.
Você consegue ver o jogo inteiro aqui
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Dinamite no Flamengo?
Quase, quase, Roberto Dinamite foi jogar no Flamengo.
E não era amistoso não. Era real.
Quando estava de saída do Barcelona, em 1980, o Flamengo tentou levá-lo.
Márcio Braga, então presidente do rubro-negro, conversou com o presidente do clube catalão.
Quando Olavo Monteiro de Carvalho e Eurico Miranda souberam, ah, meu amigo, eles foram atrás de Roberto e, por consequência, do Barcelona.
O passado pesou. Roberto resolveu voltar para o Vasco.
A volta foi triunfal: fez cinco, cin-co, gols contra o Corinthians, no Maraca.
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Faltaram duas coisas pra Zico
Primeira: ganhar uma copa do Mundo. Merecia.
Jogador de Maracanã é papinho de quem não viu a copa de 1982. Nem a conquista do Mundial em 1981. Gênio.
Segunda: jogar pelo Fluminense. Se quiser, tem lugar no time fácil.
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