Publicado 01/11/2020 07:00 | Atualizado 02/11/2020 12:25
A adoção de animais de estimação, em alta por causa da pandemia de coronavírus, não é simplesmente pegar o bicho e depois sabe-se lá... Adoção é sinônimo de responsabilidade, de amor, de dedicação. É reciprocidade, sacou? Eles dão amor pra cá, a gente dá amor pra lá, e assim vai. Muitas ONGs intermediam essa troca de amor.
Especialistas afirmam que a dedicação ao pet deve ser mantida após o período de isolamento. “Não queremos que esses animais sirvam para preencher uma lacuna provisória enquanto as pessoas estão de quarentena.”, diz Leila Abreu, da Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida). Segundo ela, é preciso planejar a rotina de retorno ao trabalho para evitar problemas entre o tutor e o animal no futuro.
O amor por animais fez com que Vanessa Vasconcellos e Leandro Nogueira, de Mabucaba. na Costa Verde, alimentarem os cães das redondezas. E a empreitada acabou trazendo para a vida do jovem casal a irmã mais velha do bebê Vinícius, que já nasceu sob os olhares curiosos da "irmã" Tulipa.
"Sempre tive cachorros. Quando casei, morávamos numa casa bem pequena que não poderia ter cachorro e eu senti muita falta de ter um pet - tanta falta que passei a alimentar dois cachorros da minha rua", ri Vanessa. E foi neste momento que ela viu a importância da adoção: "Se as pessoas adotassem mais, não teríamos tantos bichinhos nas ruas".
"Quando nos mudamos para uma casa maior, semanas depois apareceu uma cadelinha revirando o lixo da nossa rua e resolvemos adotá-la. Tiramos da rua, demos o nome de Tulipa, colocamos plaquinha de identificação e castramos. Com isso, não só Tulipa foi salva do abandono, mas tantos outros filhotinhos que poderiam vir dela", diz Vanessa. E finaliza: "Nossa casa ficou mais alegre com nossa Filhotona! Ela é uma companheira e tanto! Um amor que dinheiro nenhum pode comprar".
Especialistas afirmam que a dedicação ao pet deve ser mantida após o período de isolamento. “Não queremos que esses animais sirvam para preencher uma lacuna provisória enquanto as pessoas estão de quarentena.”, diz Leila Abreu, da Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida). Segundo ela, é preciso planejar a rotina de retorno ao trabalho para evitar problemas entre o tutor e o animal no futuro.
O amor por animais fez com que Vanessa Vasconcellos e Leandro Nogueira, de Mabucaba. na Costa Verde, alimentarem os cães das redondezas. E a empreitada acabou trazendo para a vida do jovem casal a irmã mais velha do bebê Vinícius, que já nasceu sob os olhares curiosos da "irmã" Tulipa.
"Sempre tive cachorros. Quando casei, morávamos numa casa bem pequena que não poderia ter cachorro e eu senti muita falta de ter um pet - tanta falta que passei a alimentar dois cachorros da minha rua", ri Vanessa. E foi neste momento que ela viu a importância da adoção: "Se as pessoas adotassem mais, não teríamos tantos bichinhos nas ruas".
"Quando nos mudamos para uma casa maior, semanas depois apareceu uma cadelinha revirando o lixo da nossa rua e resolvemos adotá-la. Tiramos da rua, demos o nome de Tulipa, colocamos plaquinha de identificação e castramos. Com isso, não só Tulipa foi salva do abandono, mas tantos outros filhotinhos que poderiam vir dela", diz Vanessa. E finaliza: "Nossa casa ficou mais alegre com nossa Filhotona! Ela é uma companheira e tanto! Um amor que dinheiro nenhum pode comprar".
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