Gizelly Bicalho e Talles Gripp
Gizelly Bicalho e Talles GrippReprodução/Montagem
Por O Dia
Gizelly Bicalho conversou com a coluna no início da tarde desta terça-feira (12) e depois de falar sobre projetos pessoais e, claro, sobre a participação no 'BBB 20', a advogada assumiu que está conhecendo melhor o arquiteto, Talles Gripp, seu conterrâneo e com quem aparece trocando beijos em um vídeo. "O coração está batendo, mas eu não estou namorando. Tenho sim um affair", disse à coluna. 
A participante do 'BBB 20' assumiu que está meio nostálgica nos últimos dias, já que nesse período no ano passado ela estava confinada para entrar no reality da Globo. "Vocês não tem ideia do que é um pré-confinamento. São seis dias de isolamento real, sem celular, televisão e contato com outra pessoa. Como eu sou uma pessoa aceleradíssima, sempre achei que o momento mais difícil seria ficar no hotel e foi. Os dias são longos e você só faz ler, ler e ler. Mas, esses dias fiquei nostálgica. Fiquei esperando a produção do programa me pegar", explica entre risos. 
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Bem-humorada, ela lembrou que tinha medo do público não gostar dela dentro da casa. "Nem sabia que era ser cancelada. O meu medo era de ser rejeitada. Quando eu sai da casa, o Tiago chegou a me tranquilizar e eu fui percebendo que as pessoas gostavam de mim com meus erros e acertos, que as pessoas me conheçam muito mais do que eu imaginava. Eu entrei uma dentro da casa e sai outra. Me tornei mais paciente, mais segura, menos acelerada. Eu tinha uma autoestima baixa", assume Gizelly que não vê problema com o rótulo de ex-BBB. Pelo contrário. "Eu tenho muito orgulho. Se eu pudesse tatuava 'ex-BBB' na minha testa'.
Gizelly conta que vai voltar a advogar na área criminal. "Eu estou na trabalhando na TV Gazeta, que é afiliada da Globo, no programa 'Em Movimento' e na semana que vem voltamos a gravar. Quero continuar meus projetos sociais. Quero trabalhar com advocacia de um forma macro, quero um escritório com muitas pessoas trabalhando comigo para falar de direitos para uma sociedade, uma sociedade que não cobra porque não sabe sobre os seus direitos. Quero continuar também levando livros para os presídios a fim de estimular a leitura e o conhecimento."